De acordo com a Seap, o tumulto foi causado por uma briga entre grupos rivais ocorrido no pavilhão 2. Durante a confusão, outros presos tentaram sair pelo portão principal e foram impedidos pela guarda do presídio. Equipes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), das Operações Gêmeos e Apolo, do Batalhão de Choque e do Grupamento Aéreo da PM (GRAER) foram chamadas para reforçar a segurança.
Uma varredura nas alas afetadas foi realizada para evitar novos incidentes. O Departamento de Polícia Técnica esteve no local para realização de perícia. As mortes são investigadas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
PROTESTO
Após circular a notícia sobre a rebelião, parentes de presos foram para a frente do Complexo Penitenciário e chegaram a fechar a via, mas o trânsito foi liberado pouco tempo depois. Familiares dos presos contaram que houve uma troca de tiros dentro do presídio.