Na última quinta feira (21), um incêndio atingiu uma fábrica de sofá , na cidade de Caculé (Ba). Segundo informações , não houve registros de feridos e as autoridades ainda investigam as causas do incêndio. Em comunicado divulgado ao site , o especialista em seguros da CSCORR , explica porque o acidente serve de alerta sobre a importância do Seguro Empresarial.
O Diretor da CSCORR, uma das mais conceituadas empresas de seguros da nossa região , Thiago Adriano Cotrim Cardoso , explica que um acidente desse porte gera questionamentos referentes a reestruturação de uma fábrica , e o Seguro Empresarial é o produto específico para cobrir ou reparar os danos.
Segundo ele , os empresários que contarem com essa apólice garantem mais proteção ao patrimônio da empresa, desde os bens materiais que fazem parte da estrutura (prédio e conteúdo) até a cobertura que envolva terceiros, recursos humanos relacionados à situações de colaboradores e a perdas ocasionadas por diferentes situações como incêndios e eventos climáticos.
“É o tipo de seguro mais indicado para pessoas jurídicas e que exerçam atividades comerciais, industriais ou de serviços ou, inclusive, imóveis não residenciais. Basicamente é o produto que assegura que caso ocorram esses imprevistos/incidentes especificados na apólice, a seguradora indeniza o segurado dentro do limite estabelecido. Além da cobertura em caso de incêndio, o contrato pode incluir adicionais que vão desde danos elétricos, responsabilidade civil, danos morais, furtos até vazamentos e outras necessidades que somente o profissional, corretor de seguros, pode identificar e estabelecer junto ao cliente”, disse.
O corretor ressalta que mesmo com esse suporte fundamental, a contratação do Seguro Empresarial nem sempre é priorizada como deveria, tendo em vista que muitas empresas não a consideram no planejamento anual ou ainda acreditam que o valor dessa cobertura é inacessível para o orçamento. “Isso deve ser desmistificado! Hoje o produto é totalmente personalizado, com valores que podem ser menos de 1% do valor da empresa. Quando a empresa busca a contratação, às vezes já chega solicitando o plano básico. Para suprir a necessidade de cobertura em casos de acidentes inesperados. Mas quando há um corretor atento e que olhe para esse cliente com mais amplitude, consegue analisar a realidade daquela empresa, daquela indústria. O que produzem, quantas pessoas estão trabalhando lá, quais os riscos envolvidos, a estrutura do imóvel, entre outros apontamentos. Para aí sim, dar as melhores opções dentro da apólice”, afirma Thiago Cardoso .
O especialista alerta que a falta de seguro pode ser uma grande dor de cabeça. “Em casos de incidentes assim, como foi nesta fábrica, os estragos e gastos são muito altos” .