Apesar da última proposta apresentada pelo governo, professores de 59 universidades e institutos federais e técnicos-administrativos de 66 instituições de ensino em todo o país continuam em greve. As categorias consideram que a oferta feita não prevê nenhum aumento em 2024 e que não atendem às demandas de recomposição do orçamento para a educação, reajuste para aposentados e reestruturação de carreira.
A greve dos servidores e dos professores duram quase dois meses. Os docentes pararam em 15 de abril e os técnicos-administrativos dia 11 de março. Gustavo Seferian, que é o presidente da Andes, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, afirma que a proposta ainda está abaixo do que foi apresentado pela categoria.