No mês que é marcado pela Campanha Abril Azul, que trata da conscientização sobre o autismo, a implantação da ONG Amor no Espectro (A.M.E) em Caculé, e a aprovação do projeto de lei que institui a carteira de identificação de crianças com Transtorno do Espectro Autista (Tea), nessa segunda-feira (3), vêm para fortalecer os diretos dessa população.
O projeto de lei n° 1 de 2023, foi aprovado durante a sessão da Câmara e é uma reivindicação de membros da organização e familiares. A ONG em implantação é presidida por Preta Guimarães, Vanderlei (Vice-Presidente), Poliana Brito (Secretária), Luana Brito (Tesouraria), Hoffmanmediare (Assessoria Jurídica e Administrativa) e Daiane Hoffmann (Assessoria Geral).
Nas redes sociais, nesta terça-feira (04), uma das mães falou sobre a importância do momento e apoio dos vereadores. Segundo Luana Brito, na sessão anterior, a demanda por neuropediatra teria sido distorcida, já que na cidade não existe profissional da área. Ela ainda disse que o vereador Paulo Henrique (União) teria feito uma fala brilhante. “Ele pediu o apoio dos colegas, para todos eles abraçarem a causa, porque o número de autistas em Caculé está cada dia maior, diagnosticado, porque tem uma fila de espera muito grande para receber o diagnóstico.”
Já o vereador Paulo Henrique, se pronunciou sobre o assuntona internet. Ele disse que sugeriu à prefeitura municipal que realize uma audiência para discutir os direitos de quem é portador de TEA. “ É fundamental a participação do prefeito, da Secretaria de Saúde, Educação, Assistência Social… Parabenizo a todas as mães envolvidas nessa luta dos diretos dos autistas,” concluiu.
Entre os direitos que a carteira de identificação, garante, está a prioridade das mães de crianças com o espectro, nas filas de atendimento.
