O caminhão educativo da Neoenergia está em Caculé, estacionado na Lagoa Manoel Caculé, em frente ao letreiro da cidade, com o propósito de receber alunos das redes públicas e “privadas”, mas não foi o que aconteceu durante sua permanência no local. Na manhã desta quinta-feira (17), a redação do Sertão em Dia recebeu a denúncia que o Colégio Paulo Freire teve sua frequência negada através de desconversas desencontradas.
De acordo a diretoria da instituição de ensino, um representante do colégio esteve no local por duas vezes, com intuito de agendar o horário para os alunos, um dos responsáveis pelo caminhão alegou que estava esperando por uma programação. Ao ser indagado por quantos dias ficarão na cidade foi respondido que somente nesta quinta-feira (17).
“Fui lá por duas vezes, falei com os responsáveis para agendar horário para o Paulo Freire e houve uma falsa conversa, relatando que estão esperando por uma programação. Perguntei quantos dias ficarão na cidade, eles responderam que é somente hoje. Ou seja, mentiram e negaram o acesso aos alunos da escola particular”, relatou um representante do Colégio Paulo Freire.
