Um pequeno implante elétrico instalado no crânio e conectado ao cérebro que pode detectar e tratar a depressão, inclusive a mais severa: essa revolução já é uma realidade e pode beneficiar milhões de pessoas em todo o mundo.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Francisco, nos EUA, são os responsáveis pelo desenvolvimento do implante e divulgaram recentemente o tratamento experimental feito com uma paciente chamada Sarah.
Sarah, de 36 anos, recebeu o dispositivo há cerca de um ano e teve sua vida transformada. Segundo ela, o implante do tamanho de uma caixa de fósforos está sempre ‘ligado’, mas só emite um impulso elétrico quando percebe que a mulher precisa dele.