Um motorista saiu ileso após a carreta que dirigia carregada de manga tombar na BR-122, trecho entre Pindaí e Urandi, nesta quinta-feira (28). O veículo com placas …
Durante a Operação 2×2, a 4ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), apreendeu 17 papelotes de substância análoga a cocaína, na cidade de Macaúbas, na tarde desta …
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um aluno de uma escola estadual, da cidade de Caetité, sendo agredido, na Praça Jairo Pontes, nas imediações do Ginásio de Esportes local. No vídeo, é possível ver o adolescente sendo agredido de forma covarde com chutes, socos e tapas por um grupo de cinco jovens.
Até golpe com capacete ele leva. O aluno apenas apanha sem reação, encurralado contra um muro. A pessoa responsável pela gravação vibra com as agressões. Não se sabe qual teria sido a motivação da confusão.
Onze mandados de busca e apreensão são cumpridos pela Polícia Federal (PF) nas cidades de Santa Luzia, Itororó, Vitória da Conquista e Salvador na manhã desta quinta-feira (28). Agentes foram vistos na prefeitura e na casa do gestor de Santa Luzia, Fernando Brito (Avante).
Os mandados são cumpridos na segunda fase da Operação Anóxia. A ação combate crimes de fraude à licitação e de desvios de recursos públicos relativos à contratação de empresa especializada na terceirização de mão de obra para atender às demandas da prefeitura de Santa Luzia.
Um adolescente de 13 anos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) foi vítima de agressões físicas dentro da Escola Municipal Dr. José Bastos, em Guanambi, na última sexta-feira (22). Segundo a mãe do menor, Ayala Fabrício, ele foi atacado por 10 colegas após retornar de um passeio ao parque.
O episódio teria começado na quadra da escola e continuado até dentro da sala de aula. Conforme relatado, o conflito surgiu de uma aposta entre os alunos, na qual o perdedor teria iniciado as agressões contra o adolescente. A mãe foi informada sobre o ocorrido por uma aluna no portão da escola e, ao encontrar o lho, percebeu que ele estava machucado.
Ayala Fabrício questionou a diretora da instituição, mas, de acordo com ela, não obteve explicações concretas sobre o incidente. Revoltada com a situação, a mãe levou o lho para atendimento médico e acionou o Conselho Tutelar. Desde o ocorrido, o adolescente se recusa a retornar às aulas, e a mãe denuncia que a escola estaria tratando o caso com descaso.
A direção da Escola Dr. José Bastos divulgou uma nota esclarecendo que tomou as providências necessárias ao tomar ciência do caso. A instituição informou que acionou os responsáveis dos alunos envolvidos e analisou imagens das câmeras de segurança para entender os detalhes do ocorrido. Segundo o comunicado, a situação foi provocada por um desentendimento relacionado à aposta mencionada.
Conforme a nota, o estudante já retornou às aulas nesta quarta-feira (27), participando das atividades normalmente e interagindo com os colegas. A direção rearmou seu compromisso com a segurança e o bem-estar de todos os alunos, além de garantir que medidas disciplinares foram adotadas.
O empresário do ramo de loteamentos, Lauro Cardoso Neves, conhecido como Lau, foi encontrado morto na tarde desta quarta-feira (27), em sua residência localizada em Guanambi. Conforme o radialista Mário Filho, do programa Radar Guanambi, da 96 FM, o empresário, bastante conhecido na cidade, fazia tratamento contra um câncer em Barretos. Ele lutava contra a doença há alguns anos.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e o Departamento de Polícia Técnica (DPT) foram acionados até o local assim que o empresário foi encontrado morto, por volta de 15h. O corpo de Lauro será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) em Guanambi para ser necropsiado.
A Operação Sisamnes, deflagrada nesta terça-feira (26), investiga um esquema de corrupção envolvendo juízes, advogados, lobistas, empresários e assessores. Os envolvidos são acusados de vender decisões judiciais, vazar informações sigilosas, incluindo detalhes de operações da Polícia Federal, e explorar prestígio. A operação visa desarticular a rede criminosa responsável pela violação de sigilo funcional e corrupção.
Conforme as investigações, magistrados solicitavam valores para tomar decisões favoráveis a partes nos processos, comprometendo a integridade do sistema judiciário. Além disso, vazamentos de dados confidenciais sobre investigações da Polícia Federal colocaram em risco a segurança de operações e a proteção de testemunhas e agentes envolvidos.
A operação, coordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), cumpriu um mandado de prisão preventiva e 23 mandados de busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal. O STF também determinou o afastamento dos envolvidos de suas funções públicas, o monitoramento eletrônico de servidores e magistrados suspeitos e a indisponibilidade de bens dos investigados.
