Três mulheres foram presas em um intervalo de três horas, na tarde de quarta-feira (29), em Vitória da Conquista. Elas foram flagradas transportando drogas dentro …
O voo de Guanambi para Belo Horizonte desta quarta-feira (29) atrasou cerca de 1h40 após uma cliente da companhia abrir a janela de emergência enquanto o avião se encaminhava …
O acidente envolvendo três veículos na BR-101, na região do distrito de Mundo novo, em Eunápolis, no sul da Bahia, deixou 12 pessoas mortas e outras 17 …
Ambev anunciou na nesta terça-feira (28), que vai aumentar o preço de sua cervejas. A empresa que é detentora de marcas como Brahma, Skol, Antarctica, …
Para receber a terceira dose, é preciso ter completado a imunização há pelo menos seis meses. A vacinação completa é assegurada após a pessoa receber duas doses da vacina, no caso da AstraZeneca, Coronavac e Pfizer, ou dose única, no caso da Janssen.
Em João Pessoa, o ministro interino da Saúde, Rodrigo Cruz, auxiliar de Queiroga, representou a pasta.
“Ao avaliar os dados, a gente verificou necessidade de ampliar a dose de reforço para todos adultos acima de 60 anos. Até então, a decisão era que se imunizasse com dose de reforço brasileiros acima de 70 e hoje, então, toma-se a decisão de se imunizar todos os brasileiros acima de 60 anos que tomaram a segunda dose há mais de seis meses”, disse Cruz.
Ele disse acreditar que, em breve, “estaremos livres dessa pandemia”.
A Bahia registrou duas mortes por suspeita de mucormicose, doença conhecida como fundo negro. A última morte ocorreu na sexta-feira (24), no município de Paramirim, no sudoeste da Bahia. A doença vem sendo associada ao coronavírus desde que milhares de pessoas na Índia desenvolveram a enfermidade. As informações são do jornal CORREIO.
Além de Paramirim, o outro caso aconteceu na cidade de Baianópolis, que fica na região oeste do Estado. A vítima foi um homem de 44 anos, vítima de fungo negro em 9 de maio deste ano.
Em 2020, o Brasil registrou 36 casos da doença, segundo o Ministério da Saúde. Neste ano, são 82 pessoas diagnosticadas até o último dia 14 de setembro. Desse total, 42 casos tiveram coinfecção por coronavírus.
Familiares e amigos de Sashira Camilly Cunha Silva, de 19 anos, protestaram neste domingo (26) em Vitória da Conquista. A jovem foi assassinada pelo ex-namorado e dois comparsas no dia 15 de setembro
. O corpo dela foi encontrado um dia depois. O ato cobrava justiça ao caso. Segundo a TV Bahia, o grupo usava camisas com o rosto da vítima e trazia cartazes com menção à Justiça. Os três acusados seguem presos. Um deles é o ex-namorado Rafael Souza, que tramou e confessou o crime.
Os outros dois suspeitos foram delatados por Rafael e foram identificados como Marcos Vinícius Fernandes e o Felipe Gusmão. À polícia, Rafael disse que dopou Sashira com um remédio de uso controlado e a esfaqueou no pescoço e no rosto. No entanto, ele não teve coragem para matá-la e contou com a ajuda de outro suspeito, que pegou o carro da vítima e terminou de matá-la. Já o terceiro envolvido teria sido o ele entre Rafael e o segundo suspeito, que não eram próximos. Em depoimento, os dois envolvidos alegaram que não sabiam que a vítima seria Sashira. Antes do crime, Rafael já tinha agredido Sashira. O fato ocorreu quando a jovem tinha 17 anos.
Um homem foi preso por atuar ilegalmente como cirurgião-dentista na cidade de Jaguarari, no norte da Bahia, na quinta-feira (23). Abimael Pereira de Matos foi levado para a delegacia, após denúncias feitas ao Conselho Regional de Odontologia, que flagrou o suspeito na clínica onde ele trabalhava, em conjunto com a Polícia Militar. De acordo com o G1, no momento em que as equipes chegaram ao local, não havia pacientes no local. O homem admitiu que trabalhava, de forma ilegal, como odontólogo. Há cerca de 10 anos, ele fazia procedimentos como obturação e extração. Além de Abimael não ter registro profissional, a clínica onde ele trabalhava não tinha alvará sanitário e foi interditada. O suspeito foi conduzido para a unidade policial, onde prestou depoimento e foi solto após pagar fiança, cujo valor não foi revelado. Foi instaurado um Termo Circunstanciado de Ocorrência, por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo. O Conselho Regional de Odontologia destacou que a prática é criminosa e pode causar risco à saúde da população. Um Projeto de Lei está em tramitação e prevê agravamento da pena para quem exerce ilegalmente a profissão de dentista.
Uma mulher foi presa pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Vitória da Conquista na tarde de quinta-feira (23). Ela transportava 4,4 Kg de maconha, 3,1 Kg de pasta base de cocaína, 2,2 Kg de cocaína e mais 198 frascos de lança-perfume que estavam em uma mala de viagem.
De acordo com a PRF, por volta das 17h, durante ações de combate ao crime no Km 830 da BR 116, trecho de Vitória da Conquista, uma equipe de policiais abordou um ônibus interestadual que saiu de São Paulo (SP) com destino a Parnaíba (PI).
Durante os procedimentos de fiscalização, a equipe decidiu vistoriar o ônibus e ao abrirem o compartimento de carga, os policiais sentiram um forte cheiro de droga e acabaram encontrando tabletes de maconha e de cocaína, além de centenas de frascos de lança-perfume.
Todo o material ilícito estava acondicionado em uma mala de cor preta com detalhes vermelha
Foi realizada a checagem dos tíquetes de bagagens sendo encontrado comprovante com numeral correspondente em poder da mulher. Questionada, a mulher de 28 anos informou aos policiais que recebeu as drogas em São Paulo (SP) e que foi contratada para fazer o transporte até a capital piauiense. Disse ainda que na entrega ganharia 2.500 reais pelo serviço.
Diante dos fatos, foi dada voz de prisão em flagrante e a mulher e os produtos apreendidos foram apresentados a autoridade de plantão da Delegacia de Polícia Civil de Vitória da Conquista (BA). Inicialmente, ela responderá pelo crime previsto no artigo 33 da Lei 11.343/2006 (Tráfico de drogas).