Governo passa a exigir quarentena de cinco dias para viajantes não vacinados que chegarem por via aérea; veja regras


A partir de sábado (11), viajantes que entrarem no Brasil por via aérea precisarão fazer quarentena de 5 dias se não apresentarem comprovante de vacina. O teste negativo para Covid continuará sendo exigido.

As regras foram publicadas pela Casa Civil na edição desta quinta-feira (9) do Diário Oficial da União (DOU) e valem para brasileiros e estrangeiros.

Até agora, todos os viajantes (brasileiros ou estrangeiros) que entrassem no país por via aérea precisavam apresentar apenas a Declaração de Saúde do Viajante (DSV), que pode ser preenchida no site da Anvisa, e um exame RT-PCR negativo realizado até 72 horas antes do embarque.

Entrada por via terrestre

Para entrada por via terrestre, os viajantes deverão apresentar o comprovante de vacinação completa feita no mínimo 14 dias antes da entrada no país ou teste RT-PCR negativo feito 72 horas antes da entrada no Brasil ou teste negativo de antígeno realizado 24 horas antes da entrada.

Essa regra não vale para moradores de cidades-gêmeas (aquelas divididas por fronteiras, como Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai), transportadores de carga, viajantes que vêm do Paraguai e pessoas em situação de vulnerabilidade ou afetadas por crises humanitárias.


Polícia Militar prende dupla de traficantes em Tanque Novo


Na noite desta quarta feira (08), por volta das 19h20min, a guarnição PM de Tanque Novo prendeu dois indivíduos que estavam levando drogas para comercializar na cidade.

Os conduzidos, que vinham da cidade de Botuporã, estavam em um veículo Celta preto em atitude suspeita na Avenida 25 de fevereiro, Centro da cidade, quando foram abordados pelos policiais.

Com eles foram encontradas cinco porções de cocaína prontas para a comercialização. Os indivíduos e todo o material foram apresentados na delegacia de Guanambi.


Pfizer e BioNTech afirmam que três doses da vacina neutralizam ômicron


 

BioNTech e Pfizer disseram nesta quarta-feira (8) que estudos preliminares demonstram que três doses de sua vacina contra a Covid-19 neutralizam a variante ômicron. Segundo as empresas, o resultado obtido um mês após a terceira dose é comparável ao observado após duas doses contra a cepa original.

A Pfizer é a segunda vacina mais aplicada no Brasil, com 33,5% das doses administradas, segundo dados do Ministério da Saúde. Em primeiro lugar vem a de Oxford/AstraZeneca, com 37,5% das doses. Em terceiro vem a CoronaVac, com 27,4% das doses; por último está a vacina da Janssen/Johnson, que representa 1,6% das doses aplicadas.

No comunicado, os fabricantes explicaram que duas doses da vacina resultaram em anticorpos neutralizantes significativamente mais baixos, mas que uma terceira dose aumenta os anticorpos em 25 vezes.

Pfizer e BioNTech alertam que, mesmo com a queda dos anticorpos neutralizantes após duas doses, a vacina segue protegendo contra as formas graves da doença. Elas também informam que estão monitorando de perto a efetividade da vacina no mundo real contra a nova variante.

“Embora duas doses da vacina ainda possam oferecer proteção contra forma grave causada pela cepa ômicron, a partir desses dados preliminares está claro que a proteção é melhorada com uma terceira dose”, disse Albert Bourla, presidente e CEO da Pfizer.

As empresas continuarão a coletar mais dados de laboratório. Eles acrescentaram que, se necessário, podem entregar uma vacina adaptada para a nova variante em março de 2022.

Em novembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou inclusão da dose de reforço da Pfizer na bula. A dose de reforço é indicada para maiores de 18 anos e deve ser aplicada seis meses depois do esquema vacinal completo (duas doses).

Também em novembro, o Ministério da Saúde liberou a dose de reforço para todas as pessoas maiores de 18 anos.


Hospital Geral de Guanambi passa a exigir comprovante de vacina contra Covid-19


O Hospital Geral de Guanambi (HGG) está exigindo comprovante de vacina contra à Covid-19 para os visitantes e acompanhantes acessarem a unidade. A iniciativa segue as recomendações do decreto estadual e da nota técnica N°66 e 69 da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

Devido a quantidade expressiva de pessoas sem conhecimento sobre a nova norma, nesta segunda-feira (6), o HGG emitiu comunicado nas redes sociais informando e reforçando que – ” visitantes, acompanhantes e dentre outros que desejam entrar na unidade de saúde, deverão apresentar a comprovação da vacina na entrada”.

De acordo com a publicação, será preciso a apresentação do documento fornecido no momento da imunização ou do Certificado Covid, obtido por meio do aplicativo ‘Conecte SUS’, do Ministério da Saúde.

A obrigatoriedade de apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 está em vigor desde quarta-feira (1), após decreto Estadual publicado no ultimo dia 20 de novembro,  Diário Oficial do Estado.

Além do HGG , órgãos públicos como o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) estão exigindo o comprovante de vacinação para realizar os atendimentos presenciais.

Desde o último dia 17, o Governo da Bahia exige a vacinação contra a Covid-19 dos servidores públicos e empregados públicos estaduais. De acordo com a decisão, a recusa da imunização contra Covid-19, sem justa causa, é passível de apuração de responsabilidade pelo não cumprimento de ordem superior.

A partir do próximo dia 10, a Bahia vai exigir comprovante de vacinação contra a Covid-19 para uso do transporte público intermunicipal. Com isso, somente vacinados poderão viajar entre cidades do estado em ônibus intermunicipais.

O atual decreto do Governo da Bahia, publicado no último dia 30, permite a presença de cinco mil pessoas como limite máximo de público em eventos no estado.

Segundo o governo, a medida vale para cerimônias de casamento, eventos urbanos e rurais, em logradouros públicos ou privados, circos, parques de exposições, solenidades de formatura, feiras, passeatas e afins; funcionamento de zoológicos, parques de diversões, museus e similares, desde que observados os protocolos sanitários.

 

Agência Sertão


Vinte e sete envolvidos com o tráfico já foram presos durante Operação na Chapada


Vinte e sete mandados de prisão já foram cumpridos, na manhã desta terça-feira (7), durante a Operação Grande Serra, deflagrada nas cidades de Itaberaba, Ruy Barbosa, Campo Formoso, Mundo Novo e Jacobina, na Bahia, e em outros três estados. Maconha, carros, sete armas, munições e dinheiro foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados na casa de alvos envolvidos em quadrilha de tráfico de drogas, que atuam na região da Chapada Diamantina.

“Em Brasília já localizamos dois alvos, tivemos um resultado muito positivo com essas prisões.  Outros mandados ainda estão sendo cumpridos”, disse o coordenador da 12ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itaberaba), delegado Geraldo Adolfo Nascimento.

Participam também da Operação Grande Serra mais de 100 policiais, entre civis e militares. Em São Paulo,  Minas Gerais e Brasília também estão sendo procurados envolvidos no tráfico na Bahia, que estão foragidos em outros estados.