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Um homem de 37 anos, natural de Sebastião Laranjeiras, foi preso na tarde de terça-feira (6) em Urandi (BA). A prisão foi efetuada pela Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Sudoeste). …
Desde o início da pandemia, em março de 2020, 140 empresas deixaram de funcionar na cidade de Guanambi. É o que aponta um levantamento realizado pela Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb). Em média, estima-se que, em cada mês, cerca de 13 empresas faliram. Apesar do dado, o número de contratações foi maior do que o número de demissões no mesmo período. Segundo a Juceb, no total, 2.531 trabalhadores foram empregados, enquanto 2.383 foram dispensados, o que equivale a um saldo positivo de 148. O maior número de demissões ocorreu logo no início da pandemia: foram 227. No entanto, neste ano de 2021, 400 vagas de emprego foram ofertadas na cidade, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em todo o país 26.709.790 doses de vacina contra Covid-19 já foram aplicadas. São 20.828.398 da primeira dose e 5.881.392 da segunda dose. Isso significa que somente 12,94% dos brasileiros maiores de 18 anos tomaram a primeira dose e só 3,66%, a segunda.
A Bahia está entre os estados que mais vacinaram. De acordo com a plataforma de acompanhamento da campanha de vacinação da Secretaria da Saúde (Sesab), o estado já aplicou a primeira dose em 1.766.534 pessoas.
Mesmo com a possibilidade do Congresso Nacional aprovar a compra de vacinas contra a Covid-19 por parte de empresas, todo o processo terá que ser feito através do Ministério da Saúde. Segundo o empresário Carlos Wizard, as farmacêuticas fizeram um acordo internacional e só podem vender vacinas para os governos.
Ao Radar Econômico, o empresário disse que está confiante que o Ministério dará seu aval e ele estima que no máximo em 30 dias, a partir da aprovação da lei, eles possam comprar e trazer ao Brasil 10 milhões de doses.
Metade das doses será usada em funcionários de uma centena de empresas que fazem parte do movimento de Wizard e a outra metade poderá ser enviada ao SUS ou destinada a familiares, dependendo do texto da nova lei a ser aprovada. O Ministério da Saúde disse desconhecer o assunto.
A liderança das compras vem sido feita pela Wizard junto com o empresário Luciano Hang. Segundo ele, vacinar os funcionários é necessário porque a previsão do governo para imunizar os 78 milhões de prioritários na fila da vacina levará pelo menos 5 meses, tempo que não pode ser esperado pelos empresários.
“Os Estados Unidos já terão vacinas sobrando antes disso”. O empresário não revela com quais farmacêuticas está negociando, mas garante que tem vacina no mundo para ser comprada e enviada imediatamente. Perguntado por qual motivo o próprio governo não compra, Wizard deixa um certo ar de mistério dizendo que coisas nebulosas e obscuras impediam a compra por parte do governo, mas que este obstáculo não existe para o setor privado.
Na semana passada, o ministro das relações exteriores, Ernesto Araújo, deixou o cargo sob forte pressão do Senado que o acusava de atrapalhar as negociações para compra de vacina. Araújo era conhecido por sua admiração a Donald Trump e forte oposição à China.
A jovem Jéssica da Rocha Pinto Trindade, de 23 anos, foi encontrada sem vida dentro da sua residência, situada à rua Carlos Chagas, no bairro Santa Cruz, em Palmas de Monte Alto.
Na cidade o clima é de choque com a morte de Jéssica. Pelas redes sociais, amigos e familiares manifestaram pesar pela morte da jovem.
O governo federal retoma nesta semana a sua agenda de privatizações com a previsão de realização de 3 leilões de infraestrutura. Entre os dias 7 e 9 de abril, serão ofertados à iniciativa privada 22 aeroportos, 1 ferrovia e 5 terminais portuários. Chamada pelo governo de “Infra Week”, a semana de leilões tem potencial de garantir, segundo o Ministério da Infraestrutura, mais de R$ 10 bilhões em investimentos no Brasil. O primeiro leilão da semana será o da concessão de 22 aeroportos, marcado para quarta-feira (7), a partir das 10h, na sede da B3, em São Paulo. Na quinta-feira (8), será a vez do leilão da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). Na sexta-feira (9), serão ofertados 5 terminais portuários no Maranhão e no Rio Grande do Sul.