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Um operação da Polícia Civil está investigando o suposto envolvimento de cantores de funk de São Paulo com o crime organizado. Na manhã desta quinta-feira (25), os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão na casa dos investigados. Durante a operação, seis pessoas foram presas. Essas informações são do programa Cidade Alerta, da Record.
Alguns dos alvos da operação desta são os MCs Ryan SP, Pedrinho, Brinquedo, Salvador da Rima, Hariel e Léo da Baixada. Os artistas, que acumulam milhões de seguidores na internet, comentaram a operação através das redes sociais.
“Não sei o que a polícia quer comigo. O que eu fiz? Eu estava acordado, acabei de chegar de algumas entregas [de cestas básicas] que faço toda semana”, escreveu MC Ryan SP.
“Hoje de madrugada os policiais também invadiram a casa da minha sogra, mas eu não estava lá, porque não moro lá. Porque será que isso tudo está acontecendo? A gente só canta, nada mais que isso, MC não é bandido”, escrevey Salvador da Rima no stories do Instagram.
“Depois que a polícia der o veredito sobre a minha inocêndia, eu vou falar sobre esse acontecido. Eu não gosto de verdade de ter minha vida pessoal exposta aqui nessa rede de ódio mais já que está nesse pé…espero que a palavra lei que vale mais que a minha comprove que eu não tenho nada a ver”, escreveu o MC Hariel.
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 4.237 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) e 4.247 recuperados (+0,6%). O boletim epidemiológico desta quinta-feira (25) também registra 139 mortes. Apesar de terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro das mortes foram realizadas hoje. Dos 783.558 casos confirmados desde o início da pandemia, 752.934 já são considerados recuperados, 15.993 encontram-se ativos e 14.631 tiveram óbito confirmado.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.106.734 casos descartados e 182.663 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira. Na Bahia, 45.098 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 14.631, representando uma letalidade de 1,87%. Dentre os óbitos, 55,85% ocorreram no sexo masculino e 44,15% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,88% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,30%, preta com 15,19%, amarela com 0,51%, indígena com 0,14% e não há informação em 7,98% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 68,29%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,03%).
A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo obteve seis vídeos nos quais pessoas aparecem sendo vacinadas na noite da última terça-feira na garagem de uma empresa de transporte localizada em Belo Horizonte.
Segundo o jornal, as imagens foram gravadas por vizinhos do local, que denunciaram um esquema clandestino de imunização contra a Covid-19 na sede viação Saritur. O vai e vem ocorreu após as 20h, quando já estava em vigor o toque de recolher determinado pela prefeitura.
Outra reportagem da revista Piauí denunciou nesta quarta-feira que um grupo de políticos e empresários, além de seus familiares, tomou a primeira dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19 que eles teriam comprado sem repassar doses ao SUS, conforme obrigada a lei. As duas doses custaram R$ 600 a cada pessoa.
Ainda segundo a revista, o grupo é formado principalmente por pessoas ligadas ao setor de transporte de Minas Gerais. Alguns vacinados no esquema afirmaram que os irmãos Rômulo e Robson Lessa, ex-sócios da viação Saritur, organizaram a imunização do grupo.
Uma garagem de uma empresa do grupo foi improvisada como posto de vacinação. Em nota, a Saritur informou que os irmão Lessa não fazem parte do seu corpo societário e que a direção da empresa desconhece a ocorrência de vacinação em uma garagem.
A garagem fica no fim da rua Cláudio Martins, 100, no bairro Alto Caiçaras, na capital mineira. As imagens obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo mostram uma aglomeração de carros em volta da entrada do local.
Nelas, é possível ver uma mulher de jaleco branco retirar do porta-malas o que parecer ser uma vacina e aplicar nos motoristas. Alguns descem do carro para receber sua dose. Outros são vacinados dentro do próprio carro. Uma outra pessoa anota nomes em uma ficha, como se estivesse confirmando cada vacinação dada.
Segundo a Piauí, o ex-senador Clésio Andrade, que também é ex-presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), foi um dos vacinados e confirmou à revista ter tomado a dose. “Estou com 69 anos, minha vacinação (pelo SUS) seria na semana que vem, eu nem precisava, mas tomei. Fui convidado, foi gratuito para mim”, disse ele à revista.
No entanto, por meio de sua assessoria, ele negou ao GLOBO que tenha dado entrevista à revista e que tenha sido vacinado. “Eu ainda não tomei a vacina e defendo as regras de vacinação do Ministério da Saúde. Aliás, repito que eu preferia que os idosos, como eu, dessem a vez aos mais jovens, que são obrigados a sair de casa para trabalhar”, informou.
A reportagem fez diversos contatos com os donos da empresa Saritur, os irmãos Rômulo e Robson Lessa, apontados como os articuladores na compra da vacina, mas não conseguiu retorno.
Sem comentar o caso, o Ministério da Saúde disse, em nota enviada ao GLOBO, que as doses contratadas pela pasta da Pfizer/BionTech ainda não chegaram ao Brasil. “A previsão do laboratório é entregar a primeira remessa a partir de abril ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) – que é a base da vacinação de todos os brasileiros contra a covid-19”.
Uma técnica de enfermagem da cidade de Rio do Pires, no sudoeste da Bahia, foi flagrada injetando a agulha e retirando a seringa sem aplicar a vacina contra a Covid-19 em uma idosa. O caso aconteceu na quarta-feira (24), na comunidade de Contagem, na zona rural da cidade.
O vídeo circula nas redes sociais e mostra a mulher colocando a seringa no braço da idosa, furando com a agulha, mas ela não injeta o líquido imunizante na paciente. Na sequência, um outro homem é vacinado pela mesma mulher, mas ela faz o procedimento corretamente.
O prefeito Vanio de Gildásio (PP) atribuiu a conduta da profissional a uma “desatenção”, e disse que ela foi afastada das funções. Segundo ele, a mulher é técnica de enfermagem contratada pelo Município há cerca de sete anos. Ele contou ainda que a seringa com o líquido imunizante foi encontrado no lixo, junto com as outras que foram utilizadas corretamente.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, no final da noite de quarta-feira (24), 4,1 toneladas de maconha em Humildes (BA). Prejuízo aos traficantes é estimado em cerca de R$ 4,1 milhões. Ao ser abordado o condutor transpareceu estar bastante nervoso, fato que chamou a atenção dos policiais.
Perguntado, o homem disse à equipe que estava transportando uma carga de mudança. Desconfiados, os policiais resolveram aprofundar a fiscalização e ao abrirem o compartimento de carga, encontraram vários fardos de maconha escondidos em meio a objetos de uma mudança.
Após o descarregamento, a droga totalizou 4,1 toneladas. A carga de maconha saiu do Sudeste do país e seguiria até o estado do Pernambuco.
O motorista, a droga e o caminhão foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Judiciária de Feira de Santana (BA) e apresentado a autoridade de plantão, para lavratura do auto de prisão em flagrante e demais providências cabíveis.