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Familiares de uma médica dada como desaparecida procuram ainda nesta segunda-feira (9) por ela. A profissional, identificada como Jaqueline da Penha Colodetti, de 50 anos, …
Na noite desta quinta-feira (05), uma ambulância da Prefeitura de Tanhaçu sofreu um acidente após colidir com um animal que estava solto na pista, enquanto …
Um caminhão desgovernado carregado com bananas acabou provocando um grave acidente na região do Mercado Municipal de Brumado, no início da tarde desta terça-feira (03). …
Dois homens foram presos em Cruzeiro, no interior de São Paulo, ao levarem quatro vacas furtadas – de 1,20m de altura cada – dentro de um Fiat Uno.
A dupla foi parada em uma ronda da polícia na madrugada deste domingo (1º). Como apurado pelo Metrópoles, quando questionados sobre a origem dos a animais, os homens, de 42 anos e 36 anos, confessaram que furtaram as vacas de uma fazenda no município de Queluz. Eles não informaram, no entanto, o destino dos animais.
A polícia acredita que eles seriam vendidos. Os homens foram detidos e levados para uma audiência de custódia que definirá se a prisão será mantida. Os suspeitos têm passagem pela polícia. Os animais estão num rancho, sob a guarda da polícia, até a localização do proprietário.
Será lançado no próximo dia 5 de abril, às 18h30min, na Livraria Cultura do Salvador Shopping, o livro “Falas de que família(s)? Análise dos discursos da Constituinte de 1987/88 sobre direitos e relações familiares”, do advogado, doutor e mestre em Família na Sociedade Contemporânea, Enézio de Deus Silva Júnior.
O tema foi tese de doutorado do pesquisador, cujo eixo principal de abordagem alia o jurídico a questões sociais afetas a famílias, gênero, sexualidade e direitos humanos. No livro, ele analisa e dá voz aos discursos dos parlamentares no ambiente histórico da mais longa constituinte brasileira, a de 1987/88, revelando as lutas, tensões e enfrentamentos sobre como a família, com seus diversos aspectos e implicações, foi discutida para ser inserida no texto final da Constituição Federal de 1988.
De acordo com o autor, a discussão é muito oportuna, visto que a referida Constituição completa 30 anos de promulgação este ano. Ele sinaliza que, embora conhecida como “Cidadã”, surpreende a visão patriarcal conservadora e os atravessamentos ideológicos preconceituosos, inclusive de matriz religiosa cristã, no processo discursivo sobre família e tudo que lhe é correlato (divórcio, aborto, liberdade/igualdade conjugal às mulheres, união homossexual, etc), tendo mudado pouco ou nada a depender do aspecto considerado.
“Após analisar dizeres e silêncios das/os constituintes sobre direitos e relações familiares por quatro anos, não faço coro com a “ala constitucionalista” que perpetua exaustivos elogios à Constituinte de 1987/88 e à forma como a família foi delineada no texto constitucional em vigor. Embora não negue avanços, como a união estável, a família monoparental, a licença paternidade, a igualdade plena formal entre filhos e entre homens e mulheres na sociedade conjugal, continuarei dedicando minha investigação a todas e todos para as/os quais a Constituição ainda não veio”, sinaliza Enézio. Entre esses, ele exemplifica com gays, lésbicas e pessoas trans.
“A Constituição continua dizendo que união estável é entre o homem e a mulher e LGBTs só têm precariamente esse direito reconhecido porque o Supremo [STF] interpretou de forma inclusiva, mas a lei escrita não mudou. As pessoas trans, por exemplo, ainda estão fora de cogitação dentro das ‘casas da democracia’. Se um homem parlamentar não tivesse passado por uma situação triste quanto à sua esposa e filha à época, a licença paternidade poderia não ter sido aprovada na Constituinte. Prometeu-se demais e ainda não se consegue tanto na prática das relações familiares injustas e violentas quanto ao gênero. A própria mulher, embora tenha se tornado textualmente ‘igual’ ao homem na chefia conjugal após muita luta das feministas, ainda se encontra alijada do devido valor e respeito”, conclui o pesquisador, apontando que o grande desafio da sociedade é lutar para se colocar essas pautas progressistas em prática e incluir quem ainda está fora da promessa repetida e aplaudida de que “a nação quer mudar, a nação vai mudar”.
Segundo o escritor, a obra, que tem o selo editorial da Editora Appris (Curitiba) é a primeira a analisar tais discursos historicamente relevantes. “A grande contribuição do livro, para o presente e para o futuro, é saber que podemos e devemos continuar analisando/fiscalizando o Congresso hoje, à luz de marcos como a Constituinte de 1987/88, e questionar o que o está sendo discutido e decidido em nosso nome, para exigirmos o melhor dentro de um estado que necessita ser, de fato, laico”, sinaliza ele, reforçando que a obra amplia o olhar da sociedade brasileira para tudo que impacta no cotidiano das relações familiares.
Sobre o autor – Enézio de Deus Silva Júnior é natural de Retirolândia-BA. Advogado, servidor público estadual atuando na Secretaria da Educação do Estado da Bahia, doutor e mestre em Família na Sociedade Contemporânea (UCSAL), especialista em Direito Público (UNIFACS) e professor da Especialização em Educação em Gênero e Direitos Humanos da UFBA/UAB. Entre os livros de sua autoria, destacam-se: A Possibilidade Jurídica de Adoção Por Casais Homossexuais; Assassinatos de Homossexuais e Travestis: Retratos da Violência homo(trans)fóbica; União Estável entre Homossexuais: Comentários à Decisão do STF face à ADI 4.277/09 e à ADPF 132/08 (coordenador e coautor); Diversidade Sexual e Direito Homoafetivo (coautoria); Minorias Sexuais: Direitos e Preconceitos (coautoria).
Enézio de Deus Silva Júnior (autor do livro).
SERVIÇO:
O que: Lançamento do livro “Falas de que família(s)? Análise dos discursos da Constituinte de 1987/88 sobre direitos e relações familiares”, de autoria do advogado e professor Enézio de Deus Silva Júnior.
Quando: 05 de abril de 2018, às 18h30min, na Livraria Cultura do Salvador Shopping
Como: Pré-venda através do site da Editora Appris (http://www.editoraappris.com.br/produto/falas-de-que-familia-s)
Um homem morreu afogado no final da tarde deste domingo (01) na Cachoeira do Fraga, em Rio de Contas, no Extremo Sul da Chapada Diamantina. Testemunhas disseram ao site L12 Sudoeste que a vítima do afogamento entrou nas águas do balneário para um mergulho e estava acompanhado de um primo, quando teria se descuidado e caído em um local de profundidade de aproximadamente 6 metros. Ainda segundo apurou o L12 a vítima trata-se de Fabiano Ferreira da Silva, de 32 anos, que reside no município de Caetité. O corpo continua embaixo da água, aguardando a chegada de uma equipe do Corpo de Bombeiros que vem de Vitória da Conquista. A polícia militar se encontra no local fazendo o isolamento da área. Informações do L12 Sudoeste
Os servidores do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia (INEMA-BA) estão com as atividades paralisadas desde o dia 7 de março. Um cartaz fixado no INEMA de Vitória da Conquista informa que a greve segue por tempo indeterminado.
Regularização do recebimento dos adicionais de insalubridade e periculosidade, reajuste e equiparação dos valores de diárias dos técnicos, especialistas e analistas e o seguro de vida para os servidores são as principais reivindicações exigidas pelos funcionários do Governo do Estado. A Secretaria de Meio Ambiente do Estado da Bahia (SEMA) ainda não se manifestou sobre o assunto. Informações do Blog do Anderson. Informações do Blog do Anderson
As contas de luz continuarão com bandeira tarifária verde em abril, o que significa que não haverá cobranças adicionais junto aos consumidores devido a uma condição favorável de geração nas hidrelétricas, principal fonte de energia do Brasil, disse nesta quinta-feira a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
As chamadas bandeiras tarifárias geram custos adicionais quando nos patamares amarelo ou vermelho, acionados em meses em que a oferta de energia é menor. Neste ano, elas têm ficado no patamar verde desde janeiro, após meses consecutivos de bandeira vermelha na reta final do ano passado.