O Governo de Caculé por meio da Secretaria Municipal de Saúde e em parceria com a OFTALMODIAGNOSE HOSPITAL DE OLHOS de Salvador/Ba, retomará os atendimentos …
Através das redes sociais populares fizeram a denúncia do descarte irregular do lixo no morro da Cambambosa, o local é freqüentado por cristãos da fé …
Nesta terça-feira (17), através da sua rede social o deputado estadual Luciano Ribeiro divulgou mais uma vitória do seu mandato. A cidade de Caculé passa …
Na noite desta segunda-feira (16), a Câmara Municipal de Caculé recebeu Aline Coutinho, presidente e fundadora da ONG Jardim das Borboletas, a mesma cuida de crianças com Epidermólise Bolhosa, doença rara e grave caracterizada por uma sensibilidade acentuada na pele e na mucosa, com formação de bolhas.
Aline fez o uso da tribuna, ao relatar os fatos, explicando como executa os trabalhos da ONG para os vereadores, os mesmos sensibilizaram com sua história, que é bem conhecida por toda a cidade e região. O motivo maior da presença de Aline, foi solicitar o reconhecimento da instituição como Utilidade Pública. Em palavra a vereadora Joana D’Arc posicionou a favor da solicitação, concordando com a oficialização do projeto. Sendo aprovada e assinada, a ONG terá maiores chances de receber verbas dos governos municipais e estaduais.
Estavam presentes os 11 parlamentares, Ailton Lopes, Alvimar Novais, Ari Rodrigues, Edmilson Coutinho, Fábio Rocha, Jeovane Costa, Joana D’arc Silva, Luiz Carlos Pereira, Manoel Inácio Filho, Paulo Henrique da Silva e Salvador Alves.
Com dois policiais em plantão e uma viatura, a cidade de Caculé com mais de 24 mil habitantes vem sendo assegurada, segundo informações extra oficiais, o efetivo da cidade já não alcança as necessidades de segurança da sociedade. De acordo com os dados, a cidade necessita de uma segurança maior.
Caculé hoje tem em média 5 a 6 chamadas por dia, com bairros extensos e um raio aproximadamente de 10 km, caso tenha chamadas em lugares distantes o efetivo não realiza o atendimento adequado. Além da zona urbana o efetivo também atende o distrito de Várzea Grande e toda zona rural.
Repetidamente o governo do estado vincula propagandas sobre a segurança que não condiz com a atual situação.
A agricultora baiana Nilza Batista, de 47 anos, tomava um banho em casa quando percebeu algo estranho em um um dos seios. Era um pequeno nódulo que indicava um câncer de mama que a fez iniciar uma “grande batalha”. Após meses de tratamento, depois de a vida ter dado uma reviravolta, Nilza conseguiu vencer a luta contra a doença e sua história hoje serve de inspiração para outras mulheres que passam pelo mesmo problema.
Natural de Caculé, na região sudoeste da Bahia, ela conta que descobriu a doença pouco tempo depois de ter feito uma cirurgia bariátrica, em 2012. “Quando eu fiz a cirurgia de redução de estômago, eu emagreci muito. Em dez meses, perdi 48 quilos. Depois de um procedimento desses, a mama fica flácida e fica mais fácil descobrir qualquer alteração nos seios”, destaca.
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres do Brasil e do mundo, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano, conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Não há uma causa única para o desenvolvimento da doença. Diversos fatores estão relacionados, como idade, fatores endócrinos, fatores comportamentais/ambientais e fatores genéticos/hereditários. É relativamente raro antes dos 35 anos, porém acima desta idade, sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. A doença também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.
Nilza teve câncer de mama e conseguiu se curar após tratamento (Foto: Arquivo pessoal)
Antes dela, uma irmã que hoje tem 52 anos, também teve câncer de mama, aos 34, e, assim como Nilza, conseguiu se curar.
“A minha família entrou em choque quando soube. Começou todo mundo a chorar, sobretudo meu pai e minha mãe. Já era o segundo caso na família. Eu me paralisei, não tive reação. Eu tinha um cabelo grande e bonito, mas, depois da minha primeira quimioterapia, já mandei raspar porque caía muito. Aliás, a pior coisa é a reação da quimioterapia: a gente entra no hospital andando e sai em uma cadeira de rodas”, destacou.
“Foi bem difícil a luta contra o câncer, mas sempre tive fé de que iria ser curada”.
Até se ver livre da doença, no entanto, Nilza conta que a batalha não foi nada fácil. A baiana diz que teve que largar o trabalho para lutar contra a doença, eliminada somente após uma cirurgia para retirada de um quarto da mama esquerda, onde estava o tumor.
“Na época, eu trabalhava muito porque minha filha estudava em Minas Gerais. Separada do meu marido, eu tinha um restaurante e trabalhava quase 24h para manter minha filha lá. Depois do câncer, no entanto, fiquei um bom tempo parada. Por incrível que pareça, Deus me deu muita força. Fiz todo o meu tratamento em [Vitória da] Conquista mesmo, fiz a cirurgia e hoje estou curada”, celebra.
Já livre do câncer, a baiana fez a reconstrução da mama em setembro de 2016. Vive ainda, no entanto, com remédios em meio à rotina.
“Tenho que tomar um medicamento todos os dias. Além disso, tomo injeção de três em três meses e vai ser assim durante dez anos. Agora em outubro, vai fazer cinco anos que comecei a tomar o remédio. Também faço exames anuais, mamografia, ressonância, cintilografia óssea, ultrassom mamária. Tudo para evitar que o câncer volte”, conta.
Grupo de apoio
Um dos encontros do grupo Meninas de Peito no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
Na mesma época em que descobriu o câncer, Nilza diz que passou a correr atrás de informações sobre a doença. Foi quando descobriu a existência do grupo “Meninas de peito”, criado em São Paulo para possibilitar que vítimas de câncer de mama se reúnam, troquem experiências e, acima de tudo, apoio.
Nilza foi a primeira baiana a integrar o grupo, idealizado em 2011 pela médica pneumologista Marina de Loureiro Maior, que também teve câncer de mama. A médica, a princípio, decidiu criar um blog para falar sobre o tratamento, mas depois conheceu outras jovens que passavam pelo mesmo problema e decidiu criar um grupo fechado no Facebook, que hoje conta com mais de três mil pessoas.
O grupo, composto também por mulheres com outros tipos de câncer, passou a realizar encontros anuais em estados diferentes do país para promover interação entre as mulheres integrantes. O grupo não tem qualquer vínculo com empresas privadas ou entidades governamentais.
Nos encontros, que reúnem mais de 150 participantes, as mulheres têm liberdade para falar sobre o tratamento, compartilhar dúvidas sobre quimioterapia, efeitos dos tratamentos, comemorar resultados de exames, trocar dicas de maquiagem, lenço, perucas, cremes e outros “segredinhos” que ajudam a elevar a autoestima e driblar os efeitos colaterais das medicações
O projeto visa ainda ampliar o diálogo entre familiares e pacientes através de sites, campanhas e palestras. O site Meninas de Peito é colaborativo e parte do conteúdo é criado por pacientes ou ex-pacientes que realmente conviveram com o câncer. É também por meio da página na internet, ou pelo perfil no Facebook que mulheres com câncer podem solicitar a participação no grupo.
“Na época em que eu descobri, esse grupo já existia no Facebook e as meninas já realizavam eventos. Naquela época, no entanto, não tinham tantas meninas como hoje. O encontro só ocorria em São Paulo e depois, com a chegada de novas mulheres ao grupo, as atividades foram se expandido para outros estados, como Rio de Janeiro e Goiás. Hoje, o encontro das Meninas de Peito é nacional. Eu digo que a necesssidade faz a gente correr atrás de mais conmehcimento das coisas. Eu tinha uma amiga que conhecia o grupo e me aconselhou a entrar”, destacou.
Encontro do grupo em Goiânia (Foto: Divulgação)
O 10º encontro do grupo está previsto para ocorrer pela primeira vez na Bahia, em um espaço de eventos na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, no dia 28 de outubro, e está sendo organizado pela baiana.
Plantar o bem e colher o bem. Com esse pensamento é que um grupo de amigos se reuniu para levar alegria a dezenas de crianças em Caculé. A realização da entrega de brinquedos para crianças carentes em bairro com alto índice de vulnerabilidade social. A ação social, que arrecadou cerca de 100 presentes, não tem um nome específico e eles preferem definir simplesmente como “ Harrá solidariedade”.
O evento foi realizado neste sábado (14), o bairro beneficiado pelos amigos do Harrá foi o da Saída para a cidade de Licínio de Almeida. As entregas dos presentes foram feitas na Unidade de Saúde da Família Drª. Dolores Oliveira Silva. Dentre os brinquedos foram entregues, carros, bolas, bonecas.
Projeto EMEEC realiza evento juntamente com a escolinha do Valdir Bispo
Aconteceu na quinta- feira (12), um evento de futsal no dia das crianças, a realização contou com a presença dos alunos do projeto EMMEC e da escolinha de futebol do Professor Valdir Bispo.
Após os jogos as crianças se divertiram com muita música e brincadeiras. O evento também contou com festival de cachorro quente e refrigerante, o qual teve o patrocínio de Grasilene Alves da Silva (Thalita). O Sertão Em Dia entrou em contato com Thalita, relata “ é muito satisfatório esse ato, ao ver as crianças alegres e sabendo que comerá um lanche diferente no dia me alegra muito. Faço essa ação há sete anos”.