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O ator e humorista Paulo Gustavo morreu no Rio nesta terça-feira (4), aos 42 anos, de complicações da Covid-19.
O criador de Dona Hermínia — e de outros personagens inesquecíveis — estava internado desde 13 de março no Hospital Copa Star, em Copacabana, na Zona Sul.
A piora no quadro de saúde do ator aconteceu na noite de domingo (2). Paulo Gustavo vinha apresentando melhoras significativas, chegou a ter redução de sedativos e bloqueadores e interagir com médicos e também com o marido, Thales Bretas. À noite, no entanto, sofreu uma embolia pulmonar.
Nesta terça, novo boletim disse que o ator estava com quadro irreversível, mas mantinha os sinais vitais. Às 21h12, no entanto, foi constatada a morte de Paulo Gustavo.
A professora Keli Adriane Aniecevski, 30 anos, morreu no local, e a agente educativo Mirla Renner, que atuava como uma espécie de auxiliar das professoras, chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Ela havia completado 20 anos em janeiro. Elas estão entre as cinco vítimas do ataque a creche Aquarela, no pequeno município de Saudades, no Oeste de Santa Catarina. O crime aconteceu nesta manhã (4), por volta das 9h30, segundo a Secretaria de Educação do município. Além delas, outras três crianças com menos de 2 anos também morreram. A creche atendia bebês de 6 meses a 2 anos de idade. Os nomes ainda não foram divulgados.
Em entrevista à CRESCER, a secretária municipal de educação, Gisela Ivani Hermenn disse que chegando lá, viu uma “cena de terror”. “O jovem que, até então, tinha matado a professora e mais três crianças, estava deitado no chão. Muitas pessoas já estavam lá. Ele estava no chão, agonizando, pois as pessoas revidaram”, relatou. “Ele chegou ao local com um facão e outra arma metálica. Tinha muito sangue… é uma cena de terror, de horror… horrível… Eu estou em estado de choque”, lamentou.
Segundo o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, “o autor desferiu golpes também contra o próprio pescoço, além de abdomen e tórax, e foi encaminhado em estado gravíssimo ao Hospital em Pinhalzinho”. Gravemente ferido, o agressor também foi encaminhado ao hospital. Ainda não se sabe o que motivou o crime. Saudades fica no Oeste de SC e tem cerca de 9 mil habitantes.
Um adolescente entrou em uma escola municipal de educação infantil na manhã desta terça-feira (4), em Saudades, no Oeste de Santa Catarina. De acordo com a secretária municipal de Educação, Gisela Herman, três crianças e uma professora morreram. Segundo a Polícia Civil, que confirmou as mortes, o suspeito foi apreendido após o crime.
Segundo o delegado regional de Chapecó, Ricardo Newton Casagrande, o adolescente entrou na escola, que fica no Centro do município, e atingiu as vítimas com um facão.
De acordo com o 2º Batalhão da PM de Chapecó, que presta apoio na ocorrência, por volta das 10h35 várias ligações foram feitas de moradores e funcionários pedindo socorro no local. A PM continua em frente à escola.
A advogada Névele Menezes Lima Santana, de 37 anos, morreu de coronavírus 17 dias após um parto de emergência e sem conhecer a filha. Ela ficou 41 dias internada em Goiânia. Aline Lima, irmã dela, contou que a família toda contraiu a doença.
Névele foi internada grávida em um hospital particular no dia 20 de março. Ela estava com sete meses de gestação quando o quadro se agravou. Foi quando os médicos fizeram o parto de emergência para salvar a bebê, em 13 de abril. A advogada morreu na última sexta-feira (30).
Névele deixa o marido, o empresário Danilo de Castro Santana, a filha recém-nascida e um filho de 9 anos. A bebê está intubada, até este domingo (2), em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal para crescer e ganhar peso, sendo acompanhada pela família.
“A gente está muito abalado. O esposo dela não está em condições de falar. A gente está tentando retomar a rotina do filho mais velho, que tem síndrome de Down e era muito apegado a ela”, desabafa a irmã.
A travessura de uma vira-lata caramelo mobilizou quatro bombeiros em um resgate inusitado, em Sabará, Na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A cachorrinha Mel, de 1 ano e 8 meses, ficou com a cabeça presa em um buraco de um muro, ao tentar espiar a casa da vizinha.
“A Mel dorme em uma área separada da casa e todos os dias pela manhã a gente abre o portão para ela circular em todo o terreno. Ninguém entendeu o motivo dessa curiosidade”, contou a dona da cadelinha, Rosângela Silva.
Rosângela e cinco parentes tentaram retirar a cachorrinha do buraco no muro, que serve para escoar a água da chuva. A tentativa durou 1h30. Sem sucesso, eles recorreram aos bombeiros.
Os militares precisaram quebrar o muro com uma ponteira e marreta e, meia hora depois, a Mel já estava livre.
Rosângela contou que, depois do susto, a cadelinha não parava de pular. “A Mel sempre foi uma cadelinha esperta, está com a gente desde quando nasceu. Foi um alívio pra gente e pra ela. Depois do susto é só comemorar”.