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Suspensos em março, por causa da pandemia da Covid-19, os prazos de vencimento da carteira de habilitação (CNH), transferência de propriedade do veículo e envio da notificação de multa serão retomados pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA), a partir desta terça-feira (1º), com novos cronogramas.
O Detran-BA alerta os condutores com CNH vencida em 2020 que a renovação do documento começará em janeiro de 2021, somente por agendamento no portal ou aplicativo SAC Digital, de forma escalonada. Portanto, não há a necessidade de o cidadão se preocupar antecipadamente. O período para a atualização da carteira em 2021 será no mesmo mês do vencimento em 2020.
Criticada pela condução do início da crise da Covid-19, que já infectou mais de 63 milhões de pessoas no mundo, a China escondeu informações sobre o avanço da doença e acumulou erros de gestão, segundo documentos confidenciais do Centro Provincial de Controle e Prevenção de Doenças de Hubei, obtidos pela rede americana CNN.
O vírus foi identificado ainda no fim de 2019 em Wuhan, na província de Hubei – e a Organização Mundial da Saúde foi notificada em 31 de dezembro sobre vários casos de pneumonia. Os documentos, que cobrem um período incompleto entre outubro de 2019 e abril deste ano, foram revelados por uma pessoa que trabalhou no sistema de saúde chinês e que pediu que seu nome não fosse revelado.
Ainda não está claro por que artigos específicos foram selecionados ou como a fonte obteve os papéis. As informações foram verificadas por seis especialistas que examinaram a veracidade de seu conteúdo.
O material mostra a discrepância nos números oficiais: no dia 10 de fevereiro, por exemplo, as autoridades chinesas relataram 2.478 novos casos confirmados –elevando o número global total para mais de 40 mil, com menos de 400 casos ocorrendo fora da China continental. De acordo com a CNN, entretanto, o relatório lista um total de 5.918 novos casos detectados.
Os documentos revelam problemas que ultrapassam a questão falta de transparência. As falhas no controle da pandemia passam pelo excesso de burocracia do sistema de saúde, falta de equipamentos e lentidão no monitoramento dos casos.
Um levantamento realizado no início de março diz que o tempo médio entre os primeiros sintomas e o diagnóstico confirmado era de 23,3 dias.
A CNN afirma que entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores da China e a Comissão Nacional de Saúde, bem como a Comissão de Saúde de Hubei, que supervisiona o CDC provincial, para comentar as descobertas dos documentos, mas não obteve resposta.
Esta terça-feira (1º) marca um ano desde que o primeiro paciente conhecido apresentou sintomas da doença em Wuhan, segundo estudo publicado no jornal médico Lancet. Naquele momento, a China lidava com um significativo surto de gripe, que registrou um número de infectados 20 vezes maior quando comparado com o ano anterior. O então desconhecido coronavírus encontrou um sistema de saúde já sobrecarregado pela influenza. “‹
O surto de gripe não era só em Wuhan e alcançou cidades vizinhas. Os documentos não esclarecem qual terá sido o impacto ou a conexão do pico de influenza no surto de Covid-19, mas mostram que esse aumento de casos de gripe nunca chegou a ser divulgado pelas autoridades. Desde o início da crise sanitária, a China tem sido criticada pela condução dos primeiros momentos da pandemia.
Um estudo de pesquisadores da Imperial College de Londres e publicado ainda em janeiro estima que, àquela altura, Wuhan tivesse cerca de 1.723 casos, contra os 198 informados pelo governo. Os casos estimados pelos cientistas são apenas aqueles em que há manifestação de sintomas graves e que requerem hospitalização. A estimativa levou em consideração dados obtidos até o dia 12 de janeiro.
O New York Times também já tinha mostrado que as autoridades chinesas haviam colocado o segredo e a ordem acima do combate aberto à crise.
Uma reconstrução das primeiras sete e cruciais semanas entre o surgimento dos primeiros sintomas, no começo de dezembro, e a decisão do governo de bloquear o acesso a Wuhan, baseada em duas entrevistas com moradores da cidade, médicos e autoridades, declarações do governo e reportagens na mídia chinesa, revela decisões que retardaram uma ofensiva coordenada de saúde pública contra o surto.
Nas semanas em questão, as autoridades silenciaram médicos e outras pessoas que tentavam alertar sobre a doença. Minimizaram os riscos para o público, impedindo que os 11 milhões de moradores da cidade soubessem que precisavam se proteger. O mercado de comida no qual o vírus supostamente tinha surgido foi fechado, mas as autoridades não proibiram a venda de animais em outros locais.
Sua relutância em adotar medidas públicas se devia em parte a motivos políticos, já que as autoridades locais e nacionais estavam se preparando para seus congressos anuais em janeiro. Enquanto o número de casos subia, as autoridades ainda assim declaravam repetidamente que era provável que não tivessem surgido novas infecções.
Ao não agir agressivamente para alertar o público e os médicos, dizem especialistas em saúde pública, o governo chinês perdeu uma de suas melhores oportunidades de impedir que a doença se tornasse epidemia.
Por volta de 23h30 deste domingo (29), a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), foi informada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) acerca de um acidente na BA-026, no distrito de Sussuarana, na cidade de Tanhaçu. No local, um homem de 33 anos, identificado como Fabrício Silva Lima, morreu após colidir a sua motocicleta (Honda CG 125, de placa AGD 2773- Londrina-PR) com o veículo marca Chevrolet/Ônix de placa OKV 7101. O carro acabou pegando fogo no local do acidente. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou a perícia no local. O corpo de Fabiano foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), em Vitória da Conquista para ser necropsiado.
Uma batida entre um carro e uma carreta-cegonha deixou duas pessoas mortas, na manhã deste domingo (29), na BR-116, entre os trechos de Jequié e Manoel Vitorino. Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um dos corpos das vítimas ficou carbonizado.
Segundo informações da PRF, o acidente aconteceu por volta das 5h30, no km 690,4. Após a batida entre os veículos, a carreta-cegonha, que carregava alguns carros novos, pegou fogo.
A Polícia Rodoviária Federal informou que as duas vítimas, que estavam no carro, morreram no local. Uma das vítimas era um homem e a outra não teve o sexo identificado porque teve o corpo carbonizado.
Por causa do acidente, a pista foi interditada por policiais da PRF e foi liberada por volta das 8h30. O fogo foi controlado por equipes da ViaBahia. Os corpos foram levados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Jequié.
O prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão, está matematicamente reeleito prefeito da terceira maior cidade da Bahia pelo MDB.
O jornalista disputou mais uma vez com o deputado estadual Zé Raimundo Fontes, do PT.
Com quase 100% das urnas apuradas, o emedebista dará continuidade ao seu mandato, após uma disputa acirrada no 1º turno. Já no 2º, Herzem conseguiu reverter o quadro e sai vitorioso.
Com quase 90% das urnas apuradas, Herzem já aparece com uma diferença de cerca de 20 mil votos de frente. Herzem terá como vice a empresária Sheila Lemos, do DEM, filha da atual vice-prefeita, Irma Lemos.