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Além do aumento linear de 4% para os servidores públicos estaduais, os deputados estaduais aprovaram nesta terça-feira (28) o reajuste, no mesmo percentual, nos salários do governador Jerônimo Rodrigues (PT), do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) e dos secretários estaduais.
Jerônimo, que recebia R$35 mil, vai ganhar R$36,1 mil a retroativos a 1º de maio de 2024. A partir de 31 de agosto, o valor irá subir para quase R$37 mil. Como de praxe, os subsídios do vice-governador e dos secretários estaduais foram fixados em 95% do vencimento do governador.
O projeto, elaborado pela Mesa Diretora da Assembleia, foi aprovado por unanimidade, inclusive com o apoio da oposição.
Em dezembro de 2022, ou seja, ainda na transição de governo, Jerônimo, Geraldo Júnior e os secretários estaduais haviam sido contemplados com um aumento generoso aprovado na Assembleia. O salário do governador saltou, na época, de R$23,5 mil para R$35 mil. Já para o vice-governador e para os secretários, o aumento foi de R$ 10.925 em relação aos salários anteriores.
O pedido de CPI solicitado pelo vereador Edmilson Coutinho ( Tubaína) foi rejeitado pela mesa diretora da Câmara de vereadores de Caculé, na sessão da última segunda-feira (13).
Entramos em contato com o vereador Paulo Henrique (UB), o líder da oposição na câmara, e ele foi taxativo, “a abertura da CPI seria o momento ideal para que o vice-prefeito pudesse explicar o que ele quis dizer nos áudios vazados; a CPI não é um instrumento de acusação, mas sim de apuração, portanto, quem não deve, não teme”.
A CPI foi impetrada baseada em áudios vazados do vice-prefeito Willian Lima (PSB) onde ele relata supostas irregularidades cometidas pelo prefeito Pedro Dias (PSB), dentre aos quais ele cita um suposto pagamento, através de intermediários, à empresa do prefeito e de sua esposa – “Pedrão prefeito pagando para Pedrão empresário”, até o momento nem o vice-prefeito e nem o prefeito se pronunciaram em relação aos áudios.
Uma bomba política abalou os alicerces do município de Ibiassucê nesta última sexta-feira com a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar uma onda de perseguições políticas que estariam assolando a cidade.
Segundo as denúncias subscritas por 7 dos 9 vereadores da casa, o prefeito teria usado seu cargo como instrumento de retaliação contra dezenas de servidores públicos e prestadores de serviço. As rescisões contratuais teriam sido a punição para aqueles que não apoiaram a atual gestão se alinhando com pré-candidato adversário.
Os relatos são graves: contratos com vigência até o final do ano sendo rescindidos da noite para o dia, funcionários surpreendidos por ordens unilaterais e sem justificativa plausível, e até mesmo contratações de substitutos sem os devidos procedimentos legais.
“Demitiram uma professora e uma monitora de crianças com autismo e TDAH em um final de semana, até onde vai a vingança deste prefeito? São casos que a gente fica perplexo, um assessor jurídico da prefeitura convocando servidores para ir até seu escritório de advocacia para perguntar em quem vota, para saber se demite ou permanece no cargo”, declarou Waldir Marcos, um dos vereadores que liderou o movimento pela abertura da CPI.
Além das preocupações levantadas pelas denúncias, a falta de diálogo por parte do prefeito também foi um elemento-chave que impulsionou a criação da CPI. O prefeito havia sido convocado há um mês para prestar esclarecimentos na Câmara, porém ignorou completamente a convocação, deixando os vereadores sem alternativa senão tomar medidas mais drásticas.
A abertura desta CPI promete agitar os bastidores políticos locais e colocar em xeque o poder do prefeito. Enquanto a população aguarda ansiosamente por respostas, a pressão sobre a administração municipal só aumenta.
“nós não vamos permitir que o medo e a coerção silenciem nossa voz, que a corrupção e o nepotismo prevaleçam sobre a vontade do povo. Estamos unidos em nossa determinação de restaurar a integridade, a transparência e a justiça em nossa cidade.”, acrescentou o presidente da casa, vereador Tadeu Prates.
O próximo passo da CPI é a formação de comissão com poderes amplos para investigar os fatos, incluindo a capacidade de convocar testemunhas para prestar depoimento e de determinar o acesso a documentos e registros da prefeitura, sendo os andamentos certamente monitorados de perto pela população local e por órgãos fiscalizadores.
O site Sertão em Dia continuará acompanhando o desenrolar dos acontecimentos e trará atualizações conforme novas informações forem sendo disponibilizadas.
Na sessão desta segunda-feira (22), ocorrida na câmara de vereadores de Caculé, Edmilson Coutinho o Tubaína usou a tribuna para justificar a instauração de CPI para investigar as suposta irregularidade cometida pelo prefeito Pedro Dias (PSB), denunciada em áudios vazados, onde o vice prefeito William Lima (PSB), relata irregularidades cometidas pelo seu companheiro de chapa; justificou o vereador:
“Requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito, com a finalidade de investigar a utilização de máquinas de propriedade do Prefeito Pedro Dias da Silva em obras da prefeitura municipal, em razão de áudios divulgados nas redes sociais de autoria do Vice- Prefeito, William Lima Gonçalves , que denuncia a prática.”
Após o uso da tribuna o vereador passou na mesa e pegou assinaturas dos colegas, atingindo quase metade da casa, quantidade suficiente para que a CPI possa ser instauradas; assinaram o próprio Edmilson (MDB), George (SD), Anderson Ribeiro (UB), Luiz Carlos(UB) e Paulo Henrique (UB); os demais vereadores que compõem a base do prefeito se recusaram a assinar o processo de investigação.
Na noite dessa sexta-feira (22), o bioquímico e empresário Darlan Aguiar lançou sua pré candidatura a prefeito de Caculé nas eleições de 2024.
Em um evento realizado no centro da cidade, Dr Darlan recebeu apoio de populares, e dentro os diversos apoiadores e entusiastas estavam o empresário Libio Mendonça e Santo contador; fizeram-se presentes também políticos conhecidos como o vereador Tubaína e os ex prefeito Dr João e Umberto.