
Previdência estadual terá déficit de R$ 3 bilhões em 2017, aponta Rui Costa
O governador Rui Costa (PT) disse, na manhã desta segunda-feira (21), que o governo prevê um déficit de R$ 3 bilhões na Previdência estadual, que …
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Os dois secretários possuem mandatos de deputados federais e estavam licenciados.Eles foram exonerados e seguem para Brasília para a votação do parecer.
O Estadão informou nessa terça-feira (01) que o governador da Bahia, Rui Costa (PT), decidiu exonerar dois secretários com o objetivo de ajudar a barrar denúncia na Câmara dos Deputados e ajudar o presidente Michel Temer (PMDB) na votação que acontece nessa quarta-feira (2).
Os dois secretários possuem mandatos de deputados federais e estavam licenciados. Fernando Torres (PSD), estava na secretaria de Desenvolvimento Urbano, e Josias Gomes da Silva (PT), na secretaria de Relações Institucionais. Eles foram exonerados e seguem para Brasília para a votação do parecer.
Na votação eles devem se abster, ajudando assim o Temer, já que a oposição precisa de 342 votos para que seja autorizada a abertura da investigação. Se o pedido for autorizado, o presidente se afastaria do seu cargo e o Rodrigo Mia (DEM), que comanda a Câmara dos Deputados, assumiria temporariamente a presidência.
A decisão de Rui Costa seria exatamente para evitar essa situação, já que o seu provável adversário nas eleições de 2018, o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), mais conhecido como ACM Neto, ficaria fortalecido com Maia no comando do país.
Sobre o seu posicionamento, Fernando Torres afirmou que defende a realização de eleições diretas. “Vou abster-me na votação. Não sou a favor nem de Michel Temer nem de Rodrigo Maia. Sou a favor de eleições diretas para presidente”, disse.
Já Josias Gomes afirmou que se Temer saísse do governo seria como “tirar um golpista para colocar outro” e confessou que a possível candidatura de ACM Neto influencia a sua decisão, pois “claro que esse aspecto também é ponderado. Se o Rodrigo Maia assume, ele [prefeito de Salvador] vai se fortalecer”, disse. Silva ressaltou que essa não é uma tese só dele. “É minha, do governador e da maioria dos partidos que apoiam ele no Estado”.
A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, disse no domingo na Nicarágua que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o seu partido são vítimas de perseguição judicial no Brasil, manifestou o apoio petista ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e ao regime cubano e saudou as vitórias nas disputas presidenciais dos esquerdistas Daniel Ortega, na própria Nicarágua, e de Lenin Moreno, no Equador.
As declarações foram dadas durante o 23º Encontro do Foro de São Paulo, congregação de diversos partidos de esquerda da América Latina e do Caribe que se reúne em Manágua, capital do país, até a próxima quarta-feira.
“Estamos frente à ofensiva de judicialização da política em todo o continente, e no Brasil a intenção é destruir o PT e impedir que o maior líder popular brasileiro, Lula, seja nosso candidato nas eleições presidenciais de 2018, pois sabem que a possibilidade de sua vitória é enorme”, disse. Segundo ela, “mais do que nunca necessitamos de um governo de esquerda de volta ao nosso país”. “Para retomar o desenvolvimento nacional, a política externa altiva e ativa e reverter as consequências do ajuste neoliberal imposto pela quadrilha golpista que se instalou no nosso governo”, completou Gleisi.
De acordo com Gleisi, as vitórias de Ortega e Moreno “demonstraram claramente que é possível enfrentar e derrotar as novas táticas eleitorais e golpistas da direita”. “Apesar do revés eleitoral que sofremos na Argentina e o golpe parlamentar no Brasil, os principais partidos membros do Foro de São Paulo estão retomando a ofensiva política diante dos atuais governantes da direita nestes dois países com a perspectiva de voltar a governá-los no curto prazo”, afirmou.
Sobre a Venezuela, Gleisi disse que o PT apoia o regime de Maduro e a Assembleia Constituinte convocada por ele. “O PT manifesta seu apoio e solidariedade ao governo do PSUV, seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela e condenamos o recente ataque terrorista contra a Corte Suprema. Temos a expectativa que a Assembleia Constituinte possa contribuir para uma consolidação cada vez maior da revolução bolivariana e que as divergências políticas se resolvam de forma pacífica”, disse.
O prefeito ACM Neto (DEM) seria eleito com 40,3% em Feira de Santana se a eleição para governador da Bahia fosse hoje. O atual chefe do Executivo estadual, Rui Costa (PT), teria a preferência de 29,2% do eleitorado. O levantamento é resultado da pesquisa feita pelo Instituto Datasensus e publicada no site Bahia na Política. Entre os entrevistados, 14,7% disseram não saber em quem votar. Foram ouvidas 360 pessoas. A margem de erro é 5%.
Há expressões populares que se encaixam em certas situações dos bastidores políticos. Uma delas, “jogar o barro na parede para ver se cola”, parece ser uma das estratégias que aproxima nomes fortes do DEM da Bahia do PSB da senadora Lídice da Mata. Desde a última semana, passaram a circular informações de que o prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), estaria de malas prontas do DEM tendo como um dos prováveis destinos o PSB, por onde seria candidato em 2018. A situação – até então improvável – seria resultado de uma articulação envolvendo o deputado federal Bebeto Galvão (PSB) e o presidente da Câmara de Salvador, Léo Prates (DEM), que teriam proximidade desde a eleição de 2016, quando Bebeto recebeu apoio do DEM na candidatura a prefeito de Ilhéus e, em contrapartida, marchou com Prates na capital baiana. Zé Ronaldo é um quadro do antigo PFL, partido herdeiro político do Arena e do PDS, e, portanto, tradicionalmente ligado à direta. O PSB é uma sigla de inclinação à esquerda – não que essa dicotomia seja respeitada no Brasil. A legenda socialista, por mais próximo que esteja da direita (?) do PSDB via Márcio França como vice-governador de Geraldo Alckmin, está bem distante das plataformas historicamente defendidas pelo prefeito de Feira de Santana. A filiação dele criaria mais um Frankenstein político – o que não seria uma surpresa, apesar de pouco provável. Ideologicamente distantes, a informação de que Zé Ronaldo e o PSB se aproximam é uma tentativa de afastar a sigla socialista da base aliada do governador Rui Costa (PT), que, em 2018, define se mantém ou não Lídice como candidata a reeleição na chapa majoritária dele. Pelas notícias que têm circulado, a senadora está alheia a qualquer conversa com Zé Ronaldo. Ela controla o PSB na Bahia e mantém o alinhamento à esquerda no plano federal, onde goza de prestígio com os atuais dirigentes do partido, e também na Bahia, com a legenda integrando a base aliada de Rui. Não parece estar disposta a mudar a inclinação. Fora de uma disputa pela reeleição, todavia, estaria menos fortalecida para controlar o PSB baiano. Se Bebeto mantém mesmo a proximidade com o DEM, como pregam interessados em um racha no partido, Rui terá que escolher se mantém o PSB com ele em 2018 ou entrega a sigla numa bandeja para a oposição. Este trecho inclui o comentário para a RBN Digital desta terça-feira (25), veiculado diariamente às 7h e com reprise às 12h30.
Por: Bahia Notícias