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O médico caculeense, Ravel Alves, 27 anos, formado pela UESC-Universidade Estadual de Santa Cruz, faleceu nesta segunda-feira (09). Ravel lutou até o último segundo pela vida, um acidente automobilístico levou o médico caculeense a ficar por dias em coma.
A comoção tomou conta das redes sociais, amigos e demais conhecidos prestam solidariedade aos familiares de Ravel Alves que teve sua vida ceifada por um trágico acidente ocorrido no domingo de páscoa quando estava retornando da cidade de Rio Quente-GO.
O corpo está a caminho da cidade de Caculé onde será velado no Salão Pax Brasil, localizado na Rua Ranulfo Costa. Familiares não confirmaram o horário do velório e sepultamento.
A UESC solidarizou com a perda precoce do jovem médico, em uma das suas redes sociais, citou “Estudante ativo e querido, sua companhia era desejada por muitos colegas e professores. Formou com honra e exerceu a medicina na sua plenitude, devido ao ser empático, bondoso, atencioso e cuidadoso que sempre foi. O nome Ravel significa ‘rebelde’. E, como essência, todos sabemos que você subverteu às dificuldades e resistiu até os últimos minutos. Embora sua passagem tenha sido curta para os que ficam, guardamos momentos eternizados ao seu lado. Você sempre será exemplo. Vai nos deixar muitas saudades! Hoje, meu amigo, os anjos te acolhem no céu e celebram o êxito de sua missão aqui: você encarou desafios e responsabilidades, cuidou do próximo, trouxe alegria, foi feliz e lutou até o fim”.
Na noite desta quinta feira (28), por volta das 22h00, uma guarnição da CIPE Sudoeste prendeu em flagrante um homem que estava com drogas.
Após apreensão foi constatado que a motocicleta era roubada. Imediatamente a polícia militar encaminhou o homem juntamente com o material apreendido para a DP da cidade de Guanambi.
Com o criminoso foi encontrado um telefone Samsung, motocicleta Honda CG 125 Fan, cinco trouxas de maconha, pedra de crack e mais R$40,00.
O Colégio Norberto Fernandes, da rede estadual de ensino em Caculé, criado há 67 anos, hoje é formador de centenas de estudantes. Com o impacto causado pela pandemia na aprendizagem e do retorno das aulas presenciais nas escolas municipais e estaduais, nossa reportagem recebeu contato de alguns alunos buscando levar a público alguma situações vivenciadas pelos mesmos neste retorno.
Segundo as fontes que preferem não se identificar, desde o início do ano letivo não há oferta de livros ou material didático físico para suporte nas aulas. Com isso, eles têm recebido arquivos com os materiais através de aplicativo de mensagem. No entanto, os alunos que não possuem celular ou possuem algum tipo de dificuldade com os mesmos, estão prejudicados.
Na mensagem recebida pelo Sertão em Dia, os remetentes desabafam também sobre outras situações referentes à rotina escolar.
Nos demais problemas apontados está a qualidade da merenda escolar e a suspensão de aulas no intervalo de dois dias, pela ausência da mesma.
Confira o vídeo feito por um aluno no momento que estão fazendo a refeição:
Mães de crianças Autistas denunciam não estar recebendo atendimento médico e psicológico adequado e nem acompanhamento de profissionais capacitados nas Escolas da rede pública municipal de Caculé. De acordo com os relatos, as crianças portadoras da Síndrome do Espectro do Autismo, assim como outras portadoras de necessidades especiais, desde o início deste ano deixaram de receber atendimento no Núcleo Florescer, Unidade vinculada à Secretaria Municipal de Educação e Cultura, causando graves consequências no desenvolvimento e na aprendizagem. “As crianças com Autismo e com outras necessidades especiais não estão sendo vistas em Caculé”, desabafou uma das mães. Ao Jornal Sudoeste, Silvia dos Reis Silva, 30, solteira, mãe do Augusto Silva Brito, 5, relatou que nos últimos quase quatro meses, as crianças portadoras do Transtorno do Espectro do Autismo, assim como as portadoras de outras necessidades especiais estão sem atendimento do Poder Público. Segundo ela, o Núcleo Florescer – órgão vinculado à Secretaria Municipal de Educação e Cultura responsável pela inclusão e tratamento com equipe especializada composta por Psicólogos, Pedagogas, Fisioterapeutas e Fonoaudiólogos de alunos especiais estaria desde o inicio deste ano, quando realizou uma ‘ Colônia de férias’, desativado por falta de espaço.
“Estamos há mais de três meses sem atendimento das crianças e sem respostas, sem qualquer explicação relacionada ao Núcleo Florescer, onde os atendimentos eram feitos. A última vez que as crianças tiveram contato com o Núcleo foi em uma Colônia de Férias, em dezembro do ano passado. No início do ano letivo, as crianças começaram a ir para as Escolas, mas apenas para observação, sem atendimento correto. Sem atendimento de Psicóloga e Fonoaudióloga, por exemplo”, desabafa Silvia dos Reis Silva.
Ainda segundo ela, outra questão que tem preocupado muitas mães de crianças com necessidades especiais diz respeito ao transporte desses alunos, muitos da zona rural, pois não possuem veículo próprio para o deslocamento para as Escolas e os disponibilizados pela Prefeitura Municipal não são adequados.
Silvia Reis aponta ainda, que depois de uma reunião com as mães de crianças Autistas e portadoras de necessidades especiais, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura disponibilizou uma cuidadora, que não estaria capacitada e não tem experiência no trato com às crianças que necessitam de atendimento diferenciado. “A cuidadora é Pedagoga, formou em 2016 e nunca exerceu a função. Ela come- çou a atuar na área agora. Não toca nas crianças, não interage, apenas acompanha. Meu filho, por exemplo, demonstra se sentir acuado com a presença dela o tempo todo atrás dele, como não há interação, ele fica estressado, chora muito e não usa o banheiro”, diz.
Silvia Reis denunciou, ainda, que no último dia 29 de março, a cuidadora, embora estivesse doente, com sintomas gripais testou negativo para Covid-19 foi trabalhar e, no outro dia, seu filho amanheceu com os mesmos sintomas, com dor de garganta e febril. “É absurdo que uma cuidadora de crianças com necessidades especiais frequente a escola apresentando sintomas gripais, mesmo tendo sido testada negativo para Covid-19, principalmente nesse período de muita apreensão”, criticou.
Silvia Reis disse que tentou, com apoio de outra mãe de criança com necessidades especiais, que fosse feita a troca da cuidadora, alegando sua inaptidão para ocupar o cargo, mas não foram ouvidas pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
Por fim, Silvia Reis afirmou que as mães de crianças Autistas e com necessidades especiais se sentem abandonadas pela falta de comunicação e estão preocupadas porque há recomendação de um Neuropediatra particular que requereu tratamentos e relatórios de Psicólogo, Pedagoga, Fonoaudiólogo e Fisioterapeuta nos próximos seis meses e nenhum tem como custear essas
despesas.
Cleuza Oliveira Souza Fernandes, 35, mãe do Marcos Tauan, 6, também portador da Síndrome do Espectro do Autismo, reforçou as denúncias e críticas feitas por Silvia dos Reis Silva. Segundo narrou ao JS, sem o funcionamento do Núcleo Florescer, as crianças estão, há praticamente cinco meses sem atendimento especializado com Psicólogo e Fonoaudiólogo, por conta da reforma do espaço onde o Núcleo será instalado.
O TCM multou o prefeito de Caculé, Pedro Dias, em três mil e quinhentos reais por irregularidades na contratação da empresa de medicamento do ex-vereador Ari de Oliveira.
Além da multa o conselheiro do TCM destacou o envolvimento do vice-prefeito, Willian Lima, nas irregularidades constatada; determinou também, além da multa ao prefeito, que seja rescindido eventuais contratos derivados do “Pregão Eletrônico nº 013/2021”.