Cerca de um mês depois de negar o pedido de prisão domiciliar para Jasiane Silva Teixeira, conhecida como Dona Maria e considerada a maior traficante …
Começa a ser pago nesta quinta-feira (14) o abono salarial PIS do calendário 2019-2020, ano-base 2018, para os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em novembro. …
Minutos após o início do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 já circulava nas redes sociais a imagem da página com a proposta da redação. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão responsável pela aplicação da prova, confirmou que a imagem é real, mas diz que o vazamento não prejudicou o andamento do exame.
“O Inep informa que é real a imagem da prova do Enem 2019 que circula nas redes sociais. É importante esclarecer que a divulgação, que ocorreu após o início da aplicação, não prejudicou o andamento do exame. Todos os participantes já tinham passado pelos procedimentos de segurança e estavam nos locais de prova”, disse o órgão em nota.
“Os órgãos competentes já foram acionados pelo Inep para identificar a origem e o responsável pela divulgação da imagem”, completa.
O edital do Enem prevê que, após entrar no local de prova, o candidato não possa usar celular ou qualquer dispositivo eletrônico. Os portões do local de prova fecharam às 13h e o exame teve início às 13h30. Cerca de 30 minutos depois, a foto com a página da redação já circulava nas redes sociais.
A jornada da vida nos permite viver os momentos, sonhar, produzir, construir, mudar… Viver é, portanto, caminhar, trilhar o nosso destino, alçar vôos, evoluir, e principalmente, acompanhar o Tempo, vivê-lo, construí-lo, ser o novo a cada dia, respeitar o que já se foi, e acompanhar o que passa, sendo ele breve, imponente, atemporal e jacundo.
Viver o Tempo, Viver a sua Jornada, é sentir a presença de Deus, o Criador, acompanhar as Sinfonias da Vida, continuar escrevendo o destino já traçado nas linhas do Livro Eterno e também sentir saudade, a saudade que não faz chorar e a saudade que faz chorar, saudade dos sonhos já realizados, saudade de tudo e a saudade de quem já se foi, saudade dos que nos precederam na Viagem pelos Caminhos da Eternidade.
Desvendar o grande mistério da saudade é o caminho para a compreensão acerca do que já foi escrito, do que já estava escrito, maktube, que do árabe significa destino. O mesmo destino que nos faz amar, compreendendo o amor de uma mãe ou pai para com o seu filho, o amor de duas pessoas que se unem em ato de afeto conjugal, o amor fruto da amizade, o mais puro, simples e complexo amor, é também o destino que distancia através da morte os que se amam.
O Destino é único no que diz respeito às certezas da vida, sendo que a vida cronologicamente tem início, constância e fim. E quando se analisa o fim, eis que vem a baila um dos maiores medos da humanidade: a saudade. A morte física faz com que vidas se distanciem, lágrimas sejam constantes e a dor da perda assuma o protagonismo na seara do comportamento humano.
O vento da morte desvenda o medo, a solidão, a angústia e a saudade. Descortina traumas e depressões, faz com que a vida se fragilize e encontre na solidão o conforto inquieto. A Fé assume então a coordenação dos capítulos da vida, tendo em Deus a direção ao norte da compreensão. Maktube que a vida vem e vai, habita e se despede, a luz que um dia brilhou no olhar se teletransporta para as lembranças que nunca se apagam.
Saudade do amor, do afeto, do carinho, do caminho, da companhia, do olhar, das mãos unidas, dos pés em ato de caminhar, do coração a pulsar, saudade do tempo que se foi, da vida que partiu, das voltas que a vida dá, do que foi dito… Saudade do vento, do tempo. Somente por amor o oasis da compreensão é encontrado na jornada da Terra e do Céu.
Toda Vida é obra Divina, todo sentimento é necessário e fonte de aprendizado, a dor da despedida se transforma na jornada do caminho que se refaz, e a saudade que um dia feriu, com a força do pensamento positivo e elevado se encontra com a compreensão do Maktube. A vida é temporal, mas o tempo é atemporal na edificação da constância da vida, sendo assim, a saudade que um dia fez chorar, pode se transformar em afetuosa recordação e prelúdio para um possível reencontro.
Um incêndio de grande proporção destruiu cerca de 540 hectares [equivalente a 540 campos de futebol] de uma área de vegetação de Rio de Contas, na Chapada Diamantina. Desde as 21h50 desta quarta-feira (30) as chamas não tinha sido debeladas. O fogo ocorre desde a amanhã da terça-feira (29). Segundo a Secretaria do Meio Ambiente do município, via TV Sudoeste, o fogo consumiu uma área situada na localidade de Morro do Junco e se aproxima da Serra das Almas.
Bombeiros, além de outros brigadistas e voluntários, ajudam no combate às chamas. A pasta do meio ambiente também informou também que aeronaves ajudam no combate ao incêndio. Antes desse incêndio, Rio de Contas também teve outro incêndio ocorrido no dia 22 passado. Na ocasião, as chamas também atingiram áreas de vegetação de Livramento de Nossa Senhora. Informações do Bahia Notícias
Delegado diz que garota descrevia rotina composta de jejum, oração e exercícios físicos. Ela morreu na quinta-feira (24) por desnutrição. Mãe e padrasto foram presos. Polícia diz que casal confessou que obrigava criança a jejuar para se purificar.
A Polícia Civil apreendeu um diário no qual a menina de 11 anos que morreu por desnutrição decorrente de um jejum relatava a rotina de orações e exercícios físicos. O caderno com as anotações foi apreendido no apartamento em que ela morava com a mãe, o padrasto e o irmão de 8 anos no Centro de Ubatuba (SP). O conteúdo em detalhes não foi revelado pela polícia e será usado durante a investigação.
Ela morreu na quinta-feira (24). O casal foi preso na sexta-feira (25) e vai responder por tortura com morte, cárcere privado e abandono intelectual.
De acordo com o delegado Ricardo Mamede, a prática de jejum era uma imposição do padrasto como um castigo por ela ter mentido, segundo a polícia. A menina chegou a pedir para comer e a mãe negou, segundo a Polícia Civil. A punição durou dois dias e causou a morte dela por desnutrição proteica calórica.
“Com as buscas, encontramos o diário relatando a rotina, que era jejuar, orar e fazer exercícios frequentes. Flexão, abdominal e mesmo sem alimento, ela era obrigada a fazer exercícios”, disse o delegado.
Segundo a polícia, em um outro caderno também apreendido no apartamento, o casal escreveu a justificativa que daria às autoridades.
A mãe e o padrasto pretendiam mentir, segundo a polícia, que a menina tinha anemia e teria morrido por falha dos médicos no hospital. A polícia trabalha com a informação de que a menina chegou ao hospital já morta e que os médicos atestaram desnutrição e palidez.
“[em depoimento] O padrasto continuou afirmando que ela teria falecido em virtude de anemia e não se culpava por aquilo e afirma até hoje que faria de novo. Que ele acredita que a purificação só venha através de jejum. Mas a mãe, após ser confrontada com todas essas provas, ela decidiu revelar a verdade e contou detalhadamente tudo”, disse o delegado.
O casal foi preso no Instituto Médico Legal.
A mãe, de 26 anos, e o padrasto, de 47, passaram por audiência de custódia na tarde deste sábado (26). Ele foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Caraguatatuba e ela para a penitenciária feminina de Tremembé.
O irmão da vítima foi encaminhado para um abrigo da cidade e está sob os cuidados do Conselho Tutelar. O corpo da menina foi enterrado no cemitério municipal de Pindamonhangaba na manhã deste sábado.
Castigo
Segundo a polícia, a prática de jejum era uma imposição do padrasto, que aplicava a medida como punição à garota e ao irmão dela, de 8 anos. De acordo com o delegado, o padrasto tem convicções religiosas de que o salvamento das pessoas só pode acontecer através do jejum.
Quando as crianças desrespeitavam, ele aplicava castigos de jejum, que começavam com uma refeição, passava para duas e foi aumentando, até chegar ao jejum de mais de dois dias no qual a garota morreu.
Em depoimento, segundo o delegado, a mãe teria mandado que ela tomasse água quando a menina reclamou por sentir fome. A mulher, segundo a polícia, disse que está arrependida.
Histórico
A polícia foi acionada pelo hospital após os suspeitos levarem a garota ao pronto socorro, por volta das 21h de quinta-feira. A polícia trabalha com a informação de que a menina chegou ao hospital já morta e que os médicos atestaram desnutrição e palidez.
Em depoimento na sexta a mulher confessou, segundo a polícia, que mantinha a menina em cárcere privado. De acordo com o relato, ela ficava no chão sobre um tapete de EVA (um tipo de borracha) no apartamento da família, no Centro da cidade.
Ela disse que a vítima ficou trancada em casa durante cinco meses e que era obrigada a jejuar e orar como forma de corrigir e castigar por atos considerados errados, como mentiras. Durante esse período, ela teria saído apenas duas vezes na rua. O irmão dela também era submetido a castigos esporádicos.
A polícia descobriu no Espírito Santo uma casa em que cachorros e gatos eram abatidos e a carne deles era usada na fabricação de linguiças, que posteriormente eram vendidas a consumidores sem que fosse informado o ingrediente dos embutidos. O flagrante ocorreu na última sexta-feira (18) na cidade de Guarapari.
Segundo a Polícia Civil, cerca de 50 cachorros, dez gatos e até um papagaio, em condições de maus-tratos, eram mantidos na casa onde o idoso de 66 anos, a mulher dele, de 62 anos, e a filha, de 27 anos, moram.
Após receber uma denúncia anônima, a polícia investigou o local por 15 dias. “Durante as diligências, encontramos a casa dos suspeitos em estado totalmente insalubre, com fezes e urinas no chão”, afirmou na ocasião do flagrante o delegado Marcelo Santiago. Ele disse que todos animais foram resgatados. O local para onde eles foram encaminhados não foi informado.
Na casa não havia nenhum recipiente com água ou alimento para os bichos que, ainda segundo a polícia, eram pegos nas ruas pelos acusados. “Todos os animais estavam desnutridos. Restos mortais de cachorros foram encontrados no local”, afirmou o delegado. Santiago afirmou que os suspeitos abatiam os animais e vendiam a carne deles.
O trio foi preso suspeito de crime de maus-tratos aos animais, crime de manter um animal silvestre em casa sem autorização, no caso o papagaio, e crime contra relação de consumo, por causa da venda de mercadoria inapropriada.
As investigações continuam para identificar pessoas que compraram as linguiças feitas com a carne de cães e gatos, além de eventuais cúmplices do comércio ilegal.
As duas mulheres presas foram encaminhadas ao CDP (Centro de Detenção Provisória) de Vila Velha e o homem, para o CDP de Guarapari.