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Uma mulher morreu e um homem está gravemente ferido após a moto em que estavam ser atingida por duas carretas na manhã deste último sábado (09), no Km-857 da BR-101, trecho de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), duas carretas bateram de frente e, após a colisão, a motocicleta em que estavam as vítimas foi atingida. A mulher que seguia no carona da moto morreu no local do acidente. Ela tinha 34 anos. Já o piloto foi socorrido para o Hospital Municipal de Teixeira de Freitas. A pista onde ocorreu o acidente ficou interditada por cerca de três horas. Por volta das 11h50, a via já havia sido liberada. Não há mais detalhes sobre as circunstâncias do acidente, nem informações sobre o sepultamento da vítima.
O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), se considera rompido com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e disse que o petista é um “político preso”.
“O Lula continua conspirando de dentro da cadeia, na politicagem mais rasteira. Nós temos que tratá-lo como ele é: como um adversário”, afirmou. “Lula não é um preso político. É um político preso. Preso político é o Mujica, que nunca foi acusado de corrupção”, provoca. “Vamos olhar a realidade ou ficar navegando na maionese?”, questionou, em entrevista ao colunista do jornal O Globo, Bernardo Mello Franco.
Ciro declarou, também, que há uma estratégia petista contra ele. “Para a cúpula do PT, o inimigo não é o Bolsonaro. Sou eu”, justifica. “A disputa agora não é de projeto, é de hegemonia. Eles envelheceram. A tática do PT é me empurrar para a direita, como fizeram com o Brizola e com o Arraes. Só que eu não vou”, desafia.
O Aeroporto Gláuber Rocha ainda passa por obras, mas já está na fase de conclusão. Segundo a Secretaria Estadual de Infraestrutura do município, a pista de acesso ao aeroporto está pronta. O investimento na obra foi de R$ 145 milhões. O Aeroporto Pedro Otacílio, que está em operação atualmente, tem uma demanda de 250 mil passageiros por ano. A expectativa da gestão do Aeroporto Gláuber Rocha é que a demanda passe a 500 mil.
Nesta quarta-feira (06), foram divulgadas fotos do saguão do aeroporto e da parte externa do Gláuber Rocha, sua inauguração está prevista para o mês de março, com a presença do presidente da República Jair Messias Bolsonaro e o governador Rui Costa e demais autoridades.
Um jovem de 19 anos foi preso depois de confessar que matou uma adolescente de 15 anos estrangulada, após a vítima se recusar a ter relações sexuais com ele, na cidade de Vereda, no extremo sul da Bahia. Segundo a família da vítima, a garota e o suspeito se conheceram pela internet.
De acordo com a delegada Valéria Chaves, chefe da Coordenadoria Regional do Interior (Coorpin) de Teixeira de Freitas, que atua na região de Vereda, as buscas por Vivia começaram no domingo, quando o irmão dela informou à polícia sobre o desaparecimento da adolescente.
Parentes e amigos chegaram a fazer campanhas nas redes sociais para tentar alguma informação sobre a localização da menina.
Após o registro do desaparecimento, as Polícia Militar (PM) e Civil fizeram rondas pela cidade, na segunda-feira (4), e encontraram Daniel Max Santos de Jesus, apontado como a última pessoa a estar com a vítima. Segundo a PM, ele conversou com a garota por meio das redes sociais.
Ainda de acordo com a PM, Daniel tentou fugir, mas foi preso e encaminhado para a delegacia da cidade, onde confessou que matou e enterrou o corpo da adolescente na zona rural do município. Ele contou à polícia que teve um ataque de fúria após a jovem ter se recusado a ter relações sexuais com ele.
A polícia foi até o distrito da Prata, apontado pelo jovem como o local onde o corpo da vítima estava enterrado. Lá, os agentes encontraram Vivia, que estava com uma blusa amarrada no pescoço.
O corpo da jovem foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Teixeira de Freitas, na mesma região. Não há informações sobre o enterro da vítima. Daniel foi encaminhado para a carceragem da 8ª Delegacia de Teixeira de Freitas.
O trabalhador rural não precisará mais da intermediação dos sindicatos para conseguir uma declaração de sua atividade e, com isso, conseguir se aposentar, segundo proposta do relator da reforma da Previdência Social, deputado Arthur Maia (DEM-BA).
De acordo com ele, uma autodeclaração será suficiente para ele ser enquadrado como trabalhador rural e ter direito à aposentadoria nessa condição.
“Hoje existe em relação aos rurais uma realidade em que os trabalhadores usam como intermediário para conquistar sua aposentadoria o sindicato. Acontece que isso é desnecessário. Não tem por que o sindicato se colocar como intermediário nessa relação. A autodeclaração do próprio segurado especial perante o INSS se declarando como produtor familiar, e juntando toda documentação que juntava antes, já é suficiente”, disse Maia a jornalistas.
Segundo ele, a proposta de emenda constitucional (PEC) da reforma da Previdência não determina qual será o valor da alíquota contribuição do trabalhador rural. Acrescentou, porém, que seu texto estabelece que será “semelhante ou inferior” ao do MEI (microempreendedor individual) – que recolhe 5% do salário mínimo.
“Há um consenso que isso ainda é muito para o trabalhador rural. Pensamos em algo equivalente ao que é pago ao sindicato. Que não vai mais precisar funcionar como intermediário. Em vez de pagar ao sindicato, vai pagar ao INSS”, informou o relator da reforma da Previdência. Seu parecer será lido nesta quarta-feira na comissão especial da reforma da Previdência Social.
Pela proposta do relator para os trabalhadores rurais, a regra geral prevê que eles poderão ser aposentar com 60 anos de idade e 20 anos de contribuição na regra geral. O governo queria igualar as condições do trabalhador rural ao privado, para 25 anos de contribuição e 65 anos de idade mínima, mas isso não foi contemplado no parecer do relator.
O relator Arthur Maia informou ainda que, na transição, a idade mínima subirá a cada dois anos, até atingir os 60 anos. Essa contribuição deverá ser regulamentada em 24 meses, após a conclusão da reforma da Previdência, continuando válida a contribuição sobre a produção (que é opcional) durante esse período, informou o relator.