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Um homem que vive com HIV desde a década de 1980 foi curado, dizem seus médicos. Este é apenas o quarto caso do tipo no mundo.
Ele recebeu um transplante de medula óssea para tratar uma leucemia, e o doador era naturalmente resistente ao vírus.
O homem de 66 anos, que pediu para não ser identificado, parou de tomar medicamentos para o HIV. Ele disse estar “mais que grato” pelo vírus não poder mais ser encontrado em seu corpo.
O homem é conhecido como o Paciente City of Hope (“Cidade da Esperança”, em português) em homenagem ao hospital onde foi tratado em Duarte, na Califórnia.
Muitos de seus amigos morreram de HIV no passado, antes que os medicamentos antirretrovirais pudessem dar a estas pessoas uma expectativa de vida quase normal.
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) afeta o sistema imunológico do corpo. Ele pode levar à Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida) e dificultar a defesa do corpo contra infecções.
As preocupações da família de Jeferson Bispo, 21, baleado enquanto trabalhava como motorista de aplicativo na última sexta-feira (22) em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador (RMS), foram além de se afligir apenas com a saúde do jovem. Enquanto esperava boas notícias do estado clínico, a família recebeu o rim de Jeferson no sábado (23) dentro de um saco plástico, para levar à biópsia.
Sem mais orientações, a esposa, Andreza Andrade, e o pai, Luciano Bispo, contam que o Hospital Geral Menandro de Faria (HGMF) deu prazo de dois dias para entrega do resultado, enquanto Jeferson ainda se encontrava na UTI.
“Nem dormir direito a gente consegue. A maior preocupação era a saúde dele, é o que a gente espera de melhor. Mas quando se depara com uma situação dessa, a gente fica sem chão. Meu filho foi tratado como nada”, lamenta Luciano.
Com Jeferson em estado estável atualmente, apesar de ainda se encontrar na UTI, a família, junto ao advogado Ronicleiton Martins, têm buscado justiça. Segundo Martins, a pretensão é pedir reparação pelo ato praticado, no tribunal. O valor a apresentar como retratação ainda não foi decidido. O advogado explica que o questionamento é sobre a imprudência no comportamento da equipe médica e, consequentemente, como afetou a família.
A orientação médica é que o órgão esteja dentro de um pote aclimatizado para conservação e a equipe esclareça como deve ser o prosseguimento para a biópsia. A esposa do motorista, no entanto, conta que não foi isso que aconteceu. Ela ficou à frente da situação e foi quem recebeu o rim do esposo no plástico.
“Na hora eu fiquei em choque. Comecei a tremer e chorar. Aí ela [profissional de saúde que cuidava do caso] falou que não tinha necessidade para desespero porque foi tirado um rim somente e ele tinha o outro”, afirma.
Andreza ainda conta que foi descuidada até a maneira de que o saco plástico foi entregue. “Quando cheguei lá [no hospital para visita] uma moça deixou dois sacos. Em um estava a roupa dele e o outro achei que era a bala [projétil]. Peguei o saco e saí para uma salinha”.
A partir de hoje (25), interessados em contratar empréstimos pelo Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Pronampe) já podem procurar as instituições financeiras. Criado há pouco mais de dois anos para socorrer empresários durante a pandemia de covid-19, o programa oferece empréstimos para pequenas empresas com juros mais baixos e prazo maior para começar a pagar.
O dinheiro pode ser usado para investimentos, como aquisição de equipamentos ou realização de reformas, e para despesas operacionais, como salário dos funcionários, pagamento de contas e compra de mercadorias. É proibido o uso dos recursos para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios do negócio.
Desde de sua criação, o Pronampe passou por várias mudanças. Em junho do ano passado, o programa tornou-se permanente e, mais recentemente, incluiu microempreendedores individuais (MEI) e empresas de médio porte. A última mudança foi feita em junho por uma portaria publicada pela Receita Federal. A norma determina a necessidade do compartilhamento de informações sobre o faturamento do pequeno negócio. Após esse procedimento, o empresário pode negociar o empréstimo com a instituição financeira de sua preferência.
A Polícia Militar confirmou no início da tarde desta quinta-feira (21) um quinto morto na operação com a Polícia Civil, nesta quinta-feira (21), no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio. Trata-se, segundo a corporação, de um criminoso.
Além dessas mortes confirmadas, porém, moradores retiraram de ruas das comunidades pelo menos mais três corpos de pessoas supostamente baleadas nos confrontos.
Os corpos foram deixados na UPA do Alemão e no Hospital Getúlio Vargas, na Penha. Moradores relataram intensos tiroteios e até rajadas contra um helicóptero. No meio da manhã, mototaxistas saíram em um protesto.
Situação tensa’
“A situação na região como um todo ainda é bastante tensa”, afirmou o tenente-coronel Ivan Blaz, porta-voz da PM.
Moradores registram tiros em helicóptero e expõem medo de sair de casa. O Bope e o Core, grupos de elite das corporações, foram mobilizados, assim como 10 blindados e um helicóptero. Só da PM, 400 homens estão na operação.
Os pais de um garoto de 12 anos prestaram queixa na polícia em Recife (PE) afirmando que o garoto foi agredido e sofreu um estupro coletivo dentro de uma escola pública da cidade.
A família diz que os agressores iam atrás do menino no intervalo, dentro da sala de aula, onde ele passou a ficar por medo de sair.
“Eles entravam, jogavam ele no chão e espancavam ele ali, no chão, para ninguém ver. Chegaram ao ponto de levar ele para o banheiro, né? Aí, botaram arma na cara dele. E foi quando três deles seguraram ele e os outros cometeram o abuso”, contou a mãe à TV Globo.
O menino passou a ter vários problemas de saúde mental e até física e a família resolveu se mudar da cidade quando descobriu tudo. “Ele começou a se isolar, não queria ir para lugar nenhum. Não queria, estava sempre com dores de cabeça, triste”, diz a mãe, explicando que o garoto passou por uma grande mudança.
Inicialmente, ele não contou para a família o que estava acontecendo, mas acabou desabafando com a avó. O menino então contou que os colegas queriam que ele desse dinheiro a eles e quando ele não tinha nenhuma quantia, era vítima de espancamento.
Quando a família foi até a escola, a reação da direção foi de desacreditar do relato, conta a mãe. “Disseram que era tudo coisa da cabeça dele. Que nada disso era verdade, que eu não desse importância porque era tudo coisa da cabeça dele”. A mãe resolveu tirar o menino dessa escola, antes de sair da cidade.
O garoto desenvolveu síndrome do pânico e está sendo medicado e acompanhado por psicólogo.
O adolescente passou por exame no Instituto de Medicina Legal (IML) e o caso é investigado. O boletim de ocorrência, feito em 13 de abril na Delegacia de Crimes Contra a Criança e Adolescente (DPCA), aponta que o caso foi em março desse ano.
A Secretaria de Educação e Esportes (SEE) de Pernambuco afirmou qu eo caso está investigado pela polícia e que a gestão da unidade de ensino prestou depoimento em julho e segue colaborando com as autoridades. A escola teria tomado conhecimento do caso em 18 de abril, durante reunião com o Conselho Tutelar.