Presa em regime semiaberto na Penitenciária Feminina de Tremembé, no Vale do Paraíba, Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos pelo assassinato dos pais, foi …
Um dos suspeitos de financiar o ataque a agências bancárias em Araçatuba, no interior de São Paulo, foi solto nesta quarta-feira (8), após passar por …
Um suspeito de financiar o ataque a três agências bancárias em Araçatuba, no Interior de São Paulo, no dia 29 de agosto, foi preso pela polícia. Outras duas pessoas foram detidas no mesmo local por ligação com o tráfico de drogas, também na manhã de ontem.
Segundo a Polícia Civil, a equipe obteve informações sobre um homem chamado Paulo César Dutra Gabrir, de 33 anos, que ostentava um alto padrão de vida e veículos de luxo em um imóvel no Parque São Bento, em Sorocaba. No endereço foi encontrado uma picape Amarok e um BMW.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, Gabrir, que tem passagem por roubo e homicídio, revelou ter financiado a operação para roubar os bancos em Araçatuba.
Com ele a polícia também apreendeu uma quantidade de documentos que aponta que o ataque custou cerca de R$ 600 mil, além de informações relacionadas ao crime organizado e indícios da presença dele em atividades em vários estados brasileiros.
Na operação também foram detidos a esposa dele, Michele Maria da Silva, de 40 anos, foragida por envolvimento com tráfico de drogas, e Emerson Henrique Dias, de 25, com passagens por roubo e que teria saído recentemente de um presídio na região de Araçatuba. Ainda não há relação destes dois com os ataques. Os três foram autuados por organização criminosa.
Na noite deste sábado (04), um homem de prenome Edson, veio a óbito, no Bairro Lagoa de Cima em Caculé. De acordo com informações, dois homens não identificados, que estavam em uma motocicleta, dispararam tiros contra Edson Dias dos Santos. O mesmo tinha diversas passagens pela polícia de Caculé.
O crime ocorreu nas imediações da Lagoa de Cima, sendo próximo a passarela de caminhada da cidade.
É irônico que uma das séries que inauguraram o hábito de maratonar no streaming neste canto do mundo lance o seu final de forma parcelada.
Mas é assim que a quinta temporada de “La Casa de Papel” chega à Netflix agora —como na leva anterior, dividida em duas partes, o público terá que se contentar com metade dos seus dez episódios. Os outros cinco só estreiam na plataforma em 3 de dezembro.
A temporada começa numa tensão daquelas típicas da série. Depois de assaltar a Casa da Moeda da Espanha, foras da lei com codinomes de cidades metidos em macacões vermelhos invadem o Banco Central da Espanha.
É lá que os reencontramos, atuando sob a liderança de um homem que chamam simplesmente de Professor. Mas ele agora corre perigo, encurralado por uma policial inescrupulosa que quer lavar sua honra denunciando o paradeiro do mentor do crime.
A essa altura da produção, aliás, o Professor já passou por poucas e boas. De um CDF limpinho e desajeitado que orientava toda a ação dos ladrões de longe, ele virou um sujeito que não tem medo de sujar as mãos para tirar do papel seus planos mirabolantes —mesmo que não por cobiça ou vaidade, mas por uma ideologia contra o sistema. “Ele está mais autoconfiante”, diz Álvaro Morte, seu intérprete.
Não é o único personagem a protagonizar cenas de ação cada vez mais espetaculares desde o início da série.
Se naquele começo a tensão vinha sobretudo dos conflitos psicológicos —não são poucas as cenas em que todos os ladrões apontam armas uns para os outros ao mesmo tempo—, os fãs podem esperar dos novos episódios ainda mais explosões e rajadas de metralhadora.
Além de requintes de crueldade, um oferecimento da tal torturadora, vivida por Najwa Nimri. Ainda que a atriz diga achar que, se o público gosta da sua personagem, como parece ser o caso, é porque de vez em quando ela revela um pedacinho de um coração.
Enrique Arce, que faz outro personagem desprezível, Arturo, diz que esse desenlace explosivo “tinha que ser”. “Tem sido assim desde as tragédias gregas, não inventamos nada”, diz ele, que define esta temporada como “os fogos de artifício do Dia da Independência Americana”, ou todas temporadas anteriores “com anabolizantes”.
Mesmo que, como conta Hovik Keuchkerian, o ator que faz Bogotá, ninguém do elenco tenha recebido nenhum tipo de treinamento para as cenas de ação que vêm por aí. “É o que chamamos de o jeitinho espanhol”, diz ele, às gargalhadas. “Vocês não tinham armas? Agora têm. Vão lá e façam o seu trabalho”, afirma, simulando a fala da direção da série.
É a esse mesmo jeitinho espanhol que Arce credita o sucesso da série, que foi um fracasso na televisão espanhola antes de ganhar o mundo na Netflix. No Brasil, sua música-tema, lema da resistência italiana contra o fascismo, até funk virou.
Em apenas um dia, a alegria do sonho de passar no vestibular de medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR) foi transformada em decepção para o estudante Gabriel Zimermann, de 20 anos.
Após quase quatro anos tentando a aprovação no curso, Gabriel é um dos 31 candidatos do processo seletivo da UFPR que passaram da lista de aprovados para a de espera após a instituição anunciar falha nas notas finais do vestibular.
Segundo o jovem, que mora em Curitiba, após a divulgação do resultado na terça-feira (31), ele chegou a se reunir com familiares e amigos para comemorar a vitória e, também, fazer a tradicional raspagem de cabelo.
Até que, na noite de quarta-feira (1º), a universidade publicou uma nota retificando o resultado. Foi quando Gabriel buscou por mais de uma vez o próprio nome na lista, mas ele não estava mais lá.
O que diz a UFPR
Por meio de nota, a UFPR afirmou que a retificação foi necessária “em virtude de uma falha ocorrida no processamento dos resultados, que fez com que deixassem de ser computados os ajustes nas notas de produção de texto decorrentes de recursos”.
A instituição disse ainda que, no momento em que o erro foi constatado, as etapas seguintes do processo seletivo foram interrompidas.
Por fim, a instituição informou que “já determinou a instalação de comissão de sindicância para apurar os fatos e eventuais responsabilidades”.
Uma jovem de 18 anos morreu após receber descarga elétrica em Santarém, no oeste do Pará. O caso aconteceu na madrugada deste domingo (29) na comunidade São Francisco do Carapanari, na região do Eixo Forte. A vítima foi identificada como Radja Ferreira de Oliveira.
De acordo com o enfermeiro do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), Adilson Soares, as equipes foram acionadas pelo NIOp (Núcleo Integrado de Operações). Quando a equipe do Samu se dirigia ao local da ocorrência, a vítima já havia recebido os primeiros socorros e era levada ao hospital pela família.
A jovem não resistiu. “Ela já estava sem sinais vitais. O médico constatou que ela estava em óbito”, disse Soares.
A mãe de Radja Ferreira contou às equipes que a jovem estava mexendo no celular conectado à tomada quando um raio caiu. A jovem ficou desacordada e foi socorrida pelos familiares, mas não resistiu.