Mãe de Geddel Vieira Lima é condenada a 10 anos de prisão; defesa recorre


 

Marluce Vieira Lima, mãe do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do ex-deputado Lúcio Vieira Lima, foi condenada a 10 anos de reclusão, inicialmente em regime fechado, por lavagem de dinheiro e associação criminosa. A decisão foi do juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, assinada no último dia 24 de janeiro em Brasília. A defesa já enviou apelação à decisão, na segunda-feira (1º).

“Considerando a idade avançada e o estado de saúde precário comprovado nos autos, reconheço à sentenciada o direito a que alude o art. 318, I e II, do CPP, razão pela qual faculto/autorizo ao Juízo de Execução Penal, em nome da efetividade e da fungibilidade, resolver sobre o cumprimento da pena em regime domiciliar ou outro meio mais adequado, diante das condições que se configurarão ao tempo da audiência admonitória”, afirmou.

O juiz afirmou que foram praticados oito delitos de lavagem de dinheiro em associação: um independente, autônomo, único e diferenciado, consistente na ocultação de R$ 42.643.500,00 e U$ 2.688.000,00 em espécie; e outros sete delitos praticados por intermédio de investimentos em empreendimentos imobiliários.

B News


Apesar de feriado cancelado, bancos não funcionarão no Carnaval


 

Os bancos não terão expediente nos dias de Carnaval deste ano, apesar de várias cidades terem cancelado o ponto facultativo, nos dias 15 e 16 de fevereiro, por conta do avanço da pandemia pelo Brasil.

A decisão da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) prevê a suspensão do serviço como ocorre todos os anos.

Segundo a Febraban, a segunda e terça-feira de Carnaval não terão atendimento ao público. Na quarta-feira de cinzas, em 17 de fevereiro, o expediente vai começar às 12h (horário de Brasília).

As contas de consumo, como água, energia, telefone e carnês com vencimento em 15 ou 16 de fevereiro poderão ser pagos, sem acréscimo, na quarta-feira.


Anvisa retira exigência de estudo em fase 3 para vacina contra Covid-19


 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta-feira (3) que vai alterar a determinação que estabelece requisitos mínimos para os pedidos de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19. A principal mudança será a retirada da exigência de realização de estudo em fase 3 no Brasil.

O critério era considerado um empecilho para a União Química, farmacêutica que pediu a liberação provisória da vacina russa Sputnik V e ainda não conseguiu a autorização para o estudo com o imunizante no país.

Apesar da decisão, outras pendências, principalmente aquelas relacionadas ao detalhamento da fase 3 executada na Rússia, ainda precisam ser resolvidas para que a reguladora inicie a análise.

Por outro lado, a mudança no guia pode abrir caminho para um pedido de uso emergencial pela indiana Bharat. A farmacêutica discute a autorização do estudo na Anvisa e poderá mudar sua estratégia regulatória para solicitar o uso da Covaxin.

 

CNN Brasil


Eficácia da vacina Sputnik V para Covid-19 é de 91,6%, apontam resultados preliminares publicados na ‘The Lancet’


A vacina Sputnik V, desenvolvida pelo instituto russo de pesquisa Gamaleya para a Covid-19, teve eficácia de 91,6% contra a doença, segundo resultados preliminares publicados nesta terça-feira (2) na revista científica “The Lancet”, uma das mais respeitadas do mundo. A eficácia contra casos moderados e graves da doença foi de 100%.

A vacina também funcionou em idosos: uma subanálise de 2 mil adultos com mais de 60 anos mostrou eficácia de 91,8% neste grupo. Ela também foi bem tolerada nessa faixa etária.

A vacina é a quarta a ter resultados publicados em uma revista, depois de Pfizer/BioNTech, Oxford/AstraZeneca e Moderna. Quando isso acontece, significa que os dados foram revisados e validados por outros cientistas.


Greve de caminhoneiros tem baixa adesão pelo Brasil


 

A greve de caminhoneiros marcada para esta segunda-feira (1) teve pouca adesão em todo o país. Convocada por entidades que representam a categoria para pressionar o Governo Bolsonaro a atender algumas reivindicações, como a redução do preço do óleo diesel e a fiscalização do piso do frete, a paralisação não teve apoio da maioria dos profissionais. O governo de Bolsonaro  tem a categoria como aliada de sua gestão. O Ministério da Infraestrutura e a Polícia Rodoviária Federal, que monitoraram o movimento, registraram poucos atos e problemas nas rodovias federais.