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Guanambi confirmou a décima segunda morte por complicações da Covid-19 na tarde desta segunda-feira (14). Trata-se de um homem de 74 anos, segundo informação da secretaria de Saúde. …
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Foi deflagrada nesta quinta-feira (10) pela Polícia Federal (PF) a Operação Caixão para combater uma organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas responsável pelo transporte de materiais ilícitos em caixões de vítimas de Covid-19. Ação ocorreu nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Iniciada em junho deste ano, as investigações começaram após um homem ser preso com quase 300 kg de maconha em tabletes escondidos em dois caixões, onde estariam as vítimas da doença, na cidade de Jataí, em Goiás.
Com o início da operação, agentes cumprem 14 mandados de prisão, sendo 10 de busca e apreensão e quatro de prisão temporária nos municípios de Porangatu (GO), Rio Verde (GO), Ponta Porã (MS), Campo Verde (MT) e Brasília.
De acordo com a PF, a droga saiu da cidade de Ponta Porã (MS) e tinha como destino final o município de Aparecida de Goiânia. Ainda segundo as autoridades, os compradores da droga já estariam presos na cidade goiana.
Donos de bares e restaurantes realizaram um protesto no final da tarde desta quarta-feira (9), no Rio Vermelho, contra o fechamento dos estabelecimentos mais cedo no final de semana, numa medida determinada na última segunda-feira (7) pelo prefeito ACM Neto (DEM).
De acordo com o portal G1, o ato reuniu cerca de 200 pessoas no Largo de Santana, também conhecido como Praça da Dinha. Segundo a publicação, a manifestação começou por volta das 16h50 e terminou aproximadamente às 17h30, sem interferências no trânsito.
Como forma de tentar conter a disseminação da Covid-19 na capital baiana, Neto anunciou que bares e restaurantes do Rio Vermelho e Itapuã não poderão funcionar a partir das 17h entre sexta-feira e domingo.
O prefeito reforçou que as medidas restritivas são noturnas, liberando o horário de almoço para os estabelecimentos nos bairros boêmios do Rio Vermelho e de Itapuã. O decreto tem validade inicial de 15 dias.
Segundo a reportagem do G1, a prefeitura informou que considera a manifestação legítima e que a possibilidade de revogação das medidas vai depender do comportamento da população à Covid-19.
Uma jovem de 16 anos morreu vítima da Covid-19 em Marilândia do Sul, no norte do Paraná, na segunda-feira (7). Giovana Campiotto testou positivo para a doença em novembro e teve uma piora rápida no estado de saúde, segundo a família.
A mãe de Giovana, Terezinha Campioto, contou que a filha já tinha passado pelo período de isolamento, mas continuava em tratamento por causa das sequelas deixadas pela doença.
Terezinha disse que toda a família testou positivo para a Covid-19. Após o diagnóstico, Giovana chegou a procurar atendimento médico algumas vezes, mas não precisou ficar internada.
Na noite de segunda-feira, enquanto estava em casa, a jovem começou a passar mal. Segundo a família, Giovana foi levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas morreu momentos depois.
“Muito rapidamente ela teve uma piora momentânea, sem tempo de nada. Essa doença é muito traiçoeira. Ela leva muito rápido”, contou a mãe da jovem. O corpo de Giovana foi sepultado nesta terça-feira (8). Amigos e familiares fizeram homenagens para a jovem em redes sociais.
Sonhos
Aos 16 anos, Giovana estava no segundo ano do Ensino Médio e matriculada em um colégio de Apucarana, na região norte.
A mãe da jovem conta que a adolescente tinha o sonho de cursar Direito e se tornar policial federal.
“Era o sonho dela tentar essa carreira. Desde muito criança, era o foco da vida dela. Ela era estudiosa, cheia de sonhos. Era uma neta exemplar, amada por toda a família. Era incrível”, disse.
Terezinha contou ainda que a filha era saudável, tendo apenas um problema de nascença no fígado. No entanto, a mãe acredita que esse problema não influenciou no agravamento da Covid-19.
“Eu tenho na família pessoas idosas, com doença pulmonar, que passaram pela doença. Ela era a bebê da turma, que não teria problema pela lógica. Família é o que a gente mais ama, e o que a gente pode fazer é se cuidar para não passar por essa dor infinita.”
O ator Eduardo Galvão, de 58 anos de idade, morreu na noite de segunda-feira (7) após dias hospitalizado por conta da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. O ator estava internado na UTI do Hospital Unimed Rio, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e foi intubado na última terça-feira (1). Na web, na madrugada desta terça-feira (8), amigos famosos lamentaram a notícia.
Nas redes sociais, famosos e amigos lamentaram a morte do ator. O diretor de TV Boninho publicou uma homenagem descrevendo Galvão como “talentoso e divertido”. Angélica, com quem dividiu o palco no Caça Talentos, agradeceu a parceria. “Era sempre tão bom te encontrar, você foi um presente lindo que a fada Bela me deu, uma parceria linda, mágica, Artur e fada Bela, Eu e você”, escreveu a apresentadora.
A atriz Claudia Mauro também se pronunciou, chamando o ator de “melhor amigo”. “Desde os meus doze anos de idade, nunca nos desgrudamos … E foram tantas e tantas as histórias, as gargalhadas, as conversas…. bastava um olhar que ele já entendia o que estava acontecendo comigo”, escreveu, em um trecho da publicação. “Não sei como será meu dia a dia sem você. Foram quarenta anos de amizade”, completou.
O Ministério da Saúde confirmou em nota nesta segunda-feira (07) que está negociando a compra de 70 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer e pelo laboratório alemão BioNTech.
“O governo brasileiro e a Pfizer avançam nas tratativas na intenção de compra de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer e BioNTech contra a Covid-19, a ser fornecida em 2021. Os termos já estão bem avançados e devem ser finalizados ainda no início desta semana com a assinatura do memorando de intenção”, diz a nota, sem precisar a data de entrega das doses.
A BNT 162b já foi aprovada para uso emergencial no Reino Unido, que iniciou seu programa de imunização nesta terça-feira (08), e deve receber aprovação nos Estados Unidos no dia 10 de dezembro.
A União Europeia também está em vias finais de autorização emergencial para o imunizante.
Utilizando uma tecnologia inovadora, a vacina da Pfizer/BioNTech é feita com o chamado RNA mensageiro, uma espécie de código que faz com que o organismo inicie a resposta imunológica. Porém, por conta disso, ela precisa ser transportada e mantida por -70°C para durar por mais tempo, o que exige uma preparação maior nas questões de logísticas.