Não se sabe quando, mas Barack Hussein Obama, ex-presidente americano, declarou em seu livro de memórias (Uma Terra Prometida), que tinha conhecimento de suspeitas de corrupção bilionárias no governo do corrupto e lavador de dinheiro, Lula da Silva, a quem, certa vez, tadinho, chamou de “o cara”.
Antes tarde do que nunca, né? Mas Barack Hussein que não venha, agora, posar de ludibriado, pois não é. Seria impossível que o presidente dos EUA, simplesmente a maior potência econômica e militar do planeta, não soubesse de todos os mega esquemas de propina que abasteciam a cleptocracia lulopetista.
O democrata escreveu sobre o presidiário (provisoriamente em liberdade, por conta e graça de seis ministros do STF): “Ex-líder sindical grisalho e cativante (eu: quase todo criminoso é cativante), com uma passagem pela prisão por protestar contra o governo militar (eu: prisão de um mês), e eleito em 2002”.
E continuou, Hussein: “Constava também que tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall (organização política criminosa que dominou Nova Iorque por 200 anos), e circulavam boatos (eu: boatos??) de clientelismo governamental, negócios por baixo do pano e propinas na casa dos bilhões”.
Procurado pela imprensa, o gatuno petista preferiu não se pronunciar. Fico imaginando o porquê, afinal, de líder sindical cativante a líder de ladrões de bilhões de reais, não deve ser fácil para “o cara” encarar a verdade, dita por um insuspeito político de notoriedade mundial. A “alma mais honesta deste paíff” já era. Was gone! Revista IstoÉ