As investigações revelaram que os envolvidos atuam desde 2018 praticando furtos de valores em contas bancárias, compras na internet com cartões de terceiros, furtos de valores de auxílio emergencial, vendas de produtos inexistentes em sites clonados, bem como apropriação de valores indevidos de FGTS.
Com os recursos oriundo dos crimes, a organização criminosa chegou a comprar imóveis de alto padrão, caminhões, mais de R$ 800 mil em criptomoedas, além de viagens para Dubai e Cancun.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes associação criminosa ou organização criminosa, furto mediante fraude, estelionato e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a mais de 20 anos de reclusão.
O nome da operação significa “frutos do crime” em latim, visto que a operação tem como um dos objetivos tirar dos autores os frutos de seus crimes.